Kartell, 30% Off: Pendente Bloom

Pendente Bloom de Ferruccio Laviani

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“Bloom” pode ser lido como a onomatopeia de uma explosão, mas no caso dos Pendentes Bloom, da Kartell, o nome realmente define uma explosão em cascata de cristal cintilante. A luminária, assim como grande parte dos produtos da marca italiana, é produzida em policarbonato transparente.

O Pendente Bloom é assinado pelo também italiano Ferruccio Laviani. Nascido em Cremona, Itália, em 1960, Ferruccio formou-se em arquitetura em 1986 no Politécnico de Milão e atende diversas empresas de design e decoração, a Kartell entre elas.
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Seu trabalho, por razões visíveis, ultrapassou a linha do design e sua atuação no mundo artístico se tornou frequente. Ele é curador da mostra “técnica Discretos le projeto du Mobilier italien 1980-1990” do Louvre, em Paris e encarregado da seção histórica do Museu Groninger, na Holanda, juntamente com Alessandro Mendini.

Bloom é uma estrutura tubular em policarbonato coberta por flores transparentes de pétalas duplas. Ao estilo artístico de seu criador, a luminária é o resultado de um produto industrial com as formas e a complexidade de uma peça artesanal única.

Sua luz é originada por pequenas lâmpadas localizadas dentro da estrutura dos feixes floridos que refletem seus raios através das pétalas. A Kartell disponibilizou o pendente em várias cores, além da elegante transparência do cristal.

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A arte da saudade

Casal de artistas sul coreanos cria coleção de fotografias que documentam a distância

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A arte vive dos sentimentos de seus criadores. Cazuza dizia temer a análise por medo de perder a inspiração. Transformar os sentimentos em um projeto criativo foi a forma encontrada pelo casal coreano Li Seok e Danbi Shin para espantar a saudade.

Li Seok (28) vive na cidade de Seul, na Coréia do Sul, enquanto sua noiva Danbi Shin (23) habita o outro lado do globo, em Nova York. Os artistas criaram o projeto Half&Half (metade e metade) em que são fotografados na mesma hora em situações semelhantes – ainda que com 14 horas de fuso horário e milhares de quilómetros de distância – e depois juntam os imagens.
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O projeto viralizou. O nome ShinLiArt adotado pelo casal para divulgar o resultado de seus trabalhos foi tema para diversas matérias em jornais de várias partes do mundo e seu  Instagram já chegou a marca de 77 mil e 300 seguidores.

Driblar a saudade de um relacionamento à distância não é fácil, mas a maneira encontrada pelos coreanos foi bastante criativa. O casal escolhe uma atividade parecida e a montagem lhes dá a sensação de estarem juntos, ainda que bem distantes.

“Nós estávamos tristes de estarmos separados. Eu só queria ter os momentos românticos e normais de um casal comum”, explicou Danbi ao site BuzzFeed. O documentário da vida separada do casal acontece em razão do trabalho, já que Danbi Shin viaja devido seu calendário de exposições.

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Fotos: Facebook ShinLiArt

Verão estampado da Spy

Poltrona Spy, da Neobox, ganhou as cores fortes das estampas da fashion designer Adriana Barra

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Adriana Barra vive em um mundo colorido de desenhos e flores e trouxe seu universo de estampas irreverentes para o centro de outro mundo: o da moda. A paranaense nascida em Londrina criou uma marca que leva seu nome e sua criatividade.

As experiências que Adriana coleciona na bagagem são transformadas em imagens e cores e impressas nas saias e vestidos que se tornaram o sonho de consumo de toda mulher irreverente e ousada na hora de se vestir.

“Gosto de aproximar as peças do meu mundo, das minhas relíquias que guardei durante minha vida, e de proporcionar à mulher uma afinidade e integração maior com seus desejos mais pessoais”, disse certa vez.

Como design e moda sempre acabam se cruzando, o design mobiliário é um dos maiores responsáveis por aproximá-los. Foi o que ocorreu quando a Neobox trouxe Adriana para seu mundo de puffs e sofás.

Lembra-se da contemporânea Poltrona Spy? A peça foi inicialmente fabricada em cores únicas e tons claros, mas neste verão ela vem revestida com o colorido trabalho de Adriana Barra e suas belas estampas.
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Goianos vencem 20º Prêmio Deca região Centro-Oeste

Karla Cristina, Eduardo Bittar e Léo Romano vencem na etapa regional no 20º Prêmio Deca de arquitetura

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Na última terça-feira (17) profissionais do design e arquitetura se encontraram no Villa Jockey de São Paulo para o anuncio dos vencedores do 20º Prêmio Deca de arquitetura. Em sua vigésima edição, o evento premiou os goianos Léo Romano, Karla Cristina e Eduardo Bittar e o Blog AZ não poderia deixar de parabeniza-los.

O Prêmio Deca avalia os projetos inscritos e a seleção dos vencedores é feita por um júri com grandes nomes do seguimento. No ano de 2015, quando o evento obteve o maior número de indicações, o júri reuniu profissionais de renome de diversas áreas como Washington Olivetto, Bel Lobo, Patrícia Quentel, Roberto Dimbério, Jader Almeida, Clarissa Schneider, Tuca Reinés, Gianfranco Vannucchi, Márcio Kogan, Etel Carmona, Alexandre Ferreira, Marisa Moreira Salles e Ângelo Derenze.

Na etapa regional, a Categoria Profissional premiou Karla Cristina e Eduardo Bittar, do escritório Bittar Arquitetura, na categoria Residencial e Léo Romano na categoria Mostra. Os vencedores das categorias regionais foram premiados com um MacBook.

A simplicidade elegante de Poul Kjaerholm

O marceneiro do metal Poul Kjaerholm foi um dos grandes nomes do design escandinavo

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Nós já nos apaixonamos pelo design escandinavo em publicações anteriores, antes mesmo de falarmos no nome de Poul Kjaerholm.  O designer nasceu em 1929, porém teve sua criação abruptamente interrompida no início dos anos 1980 por um câncer de pulmão. Seu nome, por outro lado, não desapareceu prematuramente e atravessou as fronteiras de seu país.

Quando do lado de fora as temperaturas chegavam a inimagináveis números negativos, os escandinavos se especializaram em criar confortáveis e elegantes peças mobiliárias – o que faz todo o sentido, pensando que a maior parte do ano a vida acontece da porta para dentro.

Fascinado pelo design mobiliário, Kjaerholm buscou inicialmente formação como marceneiro. Seus estudos posteriores foram com nomes como o de Hans J. Wegner na Escola Dinamarquesa de Artes e Ofícios. Curioso é que, na contramão de seus colegas de região, Poul não viu na madeira a estrela de suas peças.
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Certa vez Poul Kjaerholm defendeu o aço afirmando que o material possui o mesmo mérito artístico da madeira e do couro. “O potencial construtivo do aço não é a única coisa que me interessa; a refração da luz na sua superfície é parte importante do meu trabalho artístico”.

O aço foi o protagonista das coleções mobiliárias de Poul Kjaerholm. Sua linha mais famosa foi batizada com as iniciais do designer (PK) e ajudou a construir a imagem do design escandinavo como a conhecemos atualmente – simples e elegante.

Sua peça mais famosa, a icônica PK24, integra o acervo de museus como o MoMA, o Victoria & Albert e o Vitra Design Museum. Além da exuberância natural da peça, a PK24 foi criada sob o princípio do “equilíbrio neutro” desenvolvido pelo próprio designer. As principais partes do móvel não possuem conexão física entre si, ou seja, são ligadas exclusivamente pela gravidade e pela fricção entre os elementos.

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Kartell, 30%: Off: Victoria Ghost

Desenhada por Philippe Starck, Victoria Ghost é o resultado do sucesso das cadeiras Louis Ghost

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Quando Philippe Starck desenhou os traços que dariam vida à Louis Ghost, não imaginou que estava gerando a cadeira mais famosa da Kartell – e a peça assinada mais vendida no mundo. Quando o sucesso já era um caminho sem volta, a Louis Ghost teve que gerar descendentes e trouxe ao mundo sua “filha”, a Victória Ghost.

A Victória Ghost lembra muito sua genitora. Com traços clássicos herdados da época de ouro da monarquia francesa, a peça é uma mistura muito bem elaborada entre o design do passado com a produção tecnológica do presente.

Seu encosto é arredondado e lembra a forma dos antigos medalhões, enquanto que o assento é linear e geométrico. A Victoria Ghost é basicamente a Louis Ghost sem braços. Também em policarbonato transparente ou colorido a cadeira é fabricada num único modelo por injeção.

* A promoção dura até acabar o estoque

Instituto Ricardo Brennand (PE) foi eleito um dos 25 melhores museus do mundo

O site de viagens mundial TripAdvisor elaborou uma lista para escolher os 25 melhores museus do planeta e o Brasil está muito bem representado. Ao lado de nomes como o Louvre de Paris, o Museu […]

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O site de viagens mundial TripAdvisor elaborou uma lista para escolher os 25 melhores museus do planeta e o Brasil está muito bem representado. Ao lado de nomes como o Louvre de Paris, o Museu do Prado em Madri, o Museu Metropolitano de Arte de Nova York, a National Gallery em Londres e de seu conterrâneo Museu do Inhotim (MG), um desses brasileiros – ocupante da 19ª posição – merece destaque.

O Instituto Ricardo Brennand é um mundo encantado à parte. Localizado na cidade de Recife, na capital pernambucana, o museu é um castelo de arte, literalmente. Seu fundador, Ricardo Brennand, começou a colecionar armas quando era ainda adolescente e levou seu hobby extremamente a sério. Além de caçador de armas, Brennand passou a investir na busca por obras de arte.

Nos últimos 50 anos, Brennand adquiriu obras de arte das mais diferentes procedências e épocas, cobrindo um espaço de tempo entre os séculos XV e XXI, com peças provenientes da Europa, Ásia, América e África. Essas obras estão reunidas em coleções de pintura brasileira e estrangeira, armaria, tapeçaria, artes decorativas, escultura e mobiliário e fazem parte das exposições permanentes do museu.

O Instituto Ricardo Brennand foi responsável por colocar Pernambuco no roteiro das grandes exposições artísticas. Com 1200 m², o salão expositivo tem capacidade de receber até duas mostras simultaneamente e foi estruturado com equipamentos de alta tecnologia para a preservação da umidade, temperatura, luminosidade e segurança.

Suas peças de armaria foram as responsáveis pelo nascimento do Castelo São João, e são consideradas uma das maiores coleções do mundo, com cerca de 3 mil peças provenientes da Inglaterra, França, Itália, Alemanha, Espanha, Suécia, Turquia, Índia e Japão. Mas o próprio Castelo já é um passeio à parte. A sensação do visitante é a de estar em outro continente.

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Kartell, 30% Off: Cadeira Mademoiselle

A promoção da Kertell, com 30% a menos no preço de peças icônicas da marca, continua no Armazém da Decoração

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A criatividade de Philippe Starck é fato incontestável, é por isto que quando falamos nos produtos da Kartell, seu nome aparece em quase todas as matérias. A estrela da noite – que brilha no Sale Kartell 30% Off – é a Cadeira Mademoiselle.

O designer francês desenvolveu, com sua habilidade em trabalhar com o policarbonato transparente utilizando de tecnologia avançada, mais um ícone do design contemporâneo.

Desta vez policarbonato transparente não ficou tão invisível quanto das cadeiras da linha Ghost, pois ganharam estampas que ajudaram a conferir à marca italiana o título de diva pop do design mundial.

O lado artístico de Philippe Starck não foi deixado de lado. As Mademoiselles receberam estampas escolhidas pelo seu criador quando chegaram ao mercado pela primeira vez e a possibilidade de variar esses desenhos possibilitou com que a Kartell realizasse algumas parcerias ao longo das novas edições da poltrona – sendo as últimas expostas no Salão do Móvel de Milão com o nome de World of Emilio Pucci.

Os desenhos selecionados pelo próprio designer francês são harmoniosos e foram colocados no mercado com diferentes padrões e tecidos. Mas, além das gravuras escolhidas por Philippe Starck, a coleção é completada por uma nova tela com efeito sofisticado em desenhos de crocodilo fazendo Mademoiselle eclética e na moda.

* A promoção dura até acabar o estoque

Janelas para ver o céu

A designer argentina Aldana Ferrer Garcia desenvolveu três modelos de janelas que permitem uma nova experiência de ver o céu em apartamentos fechados

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Ocupar um lote no meio do ar significa, na grande maioria dos casos, ser privado da natureza. Quem mora em apartamento sabe que ter jardim em casa ou poder contemplar o céu é um desafio quase intransponível.

Os novos edifícios de luxo vêm permitindo, por meio de suas varandas gourmet, a entrada da flora e de uma vista com acesso ao céu às casas construídas nas alturas, mas como fazem aqueles que moram em apartamentos fechados?

Foi pensando nessas casas que a designer argentina Aldana Ferrer Garcia desenvolveu uma linha de janelas chamadas More Sky. A ideia de sua criação é a tradução perfeita do nome de seu produto: mais céu.

A More Sky é uma linha formada por três modelos de janela que criam um novo espaço, por meio de uma espécie de apêndice, para o lado de fora do apartamento. No primeiro modelo, a janela imita uma cama na qual o morador pode (literalmente) se deitar e admirar o céu. É fato que para funcionar, o morador deve ter muita coragem e pouco medo de altura, pois a sensação lembra àquela causada por brinquedos de parques de diversão.

O segundo modelo já pode ser explorado pelos que não amam a sensação de altura. A janela é uma espécie de encosto onde o morador, com os pés no chão, se debruce em sua estrutura. A última opção é uma semi-cápsula menos espaçosa, feita para que a pessoa possa se sentar e observar a paisagem ao redor.

“O More Sky é um canto aconchegante que proporciona alívio visual, acesso à luz sola e ar fresco para pequenos apartamento”, explicou Aldana Ferrer Garcia em entrevista para a Contemporist. Lançada durante a Dubai Design Week, a janela da designer argentina ficou entre um dos produtos mais inovadores do evento.

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