Casa Viva: Goiânia se prepara para a 22ª edição da casa cor Goiás

O Órion – Business & Health Complex  recebe a edição de 2018 da Casa Cor Goiás

Foi dada a largada e este ano a Casa Cor Goiás oferece mais que uma exposição de arquitetura e design, oferece também a vista de Goiânia do alto do mais alto edifício do Brasil. A 22ª edição da mostra em Goiás já está com data e local definidos: acontecerá entre os dias 3 de maio e 13 de junho no Órion – Business & Health Complex – o edifício de 191 metros de altura que sustenta o título de arranha céu mais alto país.

A exposição ocupará dois andares do edifício e o evento todo contará com três andares no total. Entre ambientes e uma área de convivência, a mostra terá um restaurante no terraço assinado pelo badalado chef Ian Baiocchi – o Grá Bistrô.

“Casa Viva” foi o tema escolhido pela organização nacional do evento para 2018.  “A casa também é o espaço da celebração, dos laços de afeto, seja com a família, com os amigos”, explicou Livia Pedreira, diretora da marca. “ “Nós observamos de uma maneira muito próxima o que as pessoas que nos visitam hoje buscam. E sem dúvida o que se busca hoje é a chamada experiência. É a interação, o convívio”, concluiu.

A lot of Genésio Maranhão

Genésio Maranhão brinda 35 anos de carreira com o ambiente A Loft Of Me na Casa Cor Goiás

Genésio Maranhão completa em 2017 mais de três décadas de carreira. São 35 anos de vida profissional que não poderiam passar em branco. E não passaram. Genésio, que já é veterano de mostra, aproveitou a 21ª edição da Casa Cor para falar um pouco de si e usou a decoração para escrever as linhas de sua vida. O ambiente projetado por ele é um registro de suas experiências vividas.

O Loft é o sonho de todo solteiro que quer uma vida reduzida. São 49 m² de estilo contemporâneo em que coube toda uma vida (além de um quarto, uma sala, um estar, uma cozinha e um banheiro).

A Loft For Me é, na verdade, a lot of Genésio Maranhão. O designer de interiores aperfeiçoou seus traços conceituais – muito usado em seus ambientes durante as participações na Casa Cor –, que agora misturam além de muito design, suas preferências pessoais. No mobiliário, reedições de peças modernas consagradas se misturam a antiguidades dos anos 50.

Perguntado sobre o tema da Casa Cor para 2017, “foco no essencial”, o designer riu: “parece que aqui não tem nada de essencial, já que fiz uma mistura cheia de tudo que gosto”, brincou. “Essencial é a alma, os sentimentos e a vivência. Acredito que consegui reunir tudo isto nestes 49m²”, concluiu Genésio.

Fotos: Marcus Camargo

Jardim seco

Mayara Oliveira cria ambiente de tranquilidade em meio à natureza para a edição 2017 da Casa Cor Goiás

A Olea Europaea, popularmente conhecida por Oliveira, dá nome ao ambiente, à profissional e ao mais importante elemento que compõe um dos ambientes externos da Casa Cor Goiás em 2017. É que a designer de interiores e paisagista Mayara Oliveira criou a Varanda da Oliveira em sua participação na 21ª edição da mostra. Nem precisamos falar qual elemento natural se destaca no ambiente, certo?

“A ideia era criar uma atmosfera mediterrânea com sensação de leveza”, explicou a designer. Acertou na escolha da planta, que além de sua origem estar na parte oriental do mar Mediterrâneo, possui propriedades medicinais, como a sua capacidade de desintoxicação do corpo humano – é por isto que azeites de oliva são bem vistos pelos nutricionistas.

Mas vamos deixar a medicina de lado e falar do que realmente importa: a decoração. O ambiente homônimo de Mayara Oliveira possui 100 metros quadrados divididos entre 60 m² de varanda e outros 40 m² de paisagismo proporcionando a integração entre design e natureza.

O ambiente tem o conceito de celebrar a vida em meio à natureza. A designer utilizou pedras, verde, tecidos naturais e madeira na varanda com ares mediterrâneos. O paisagismo é usual, chique e aromático, com uso de oliveiras, romãs, bougainvilles, alecrim, lavanda e uma parede verde. O essencial da Varanda Oliveira é a simplicidade elegante do espaço.

Fotos: Marcus Camargo

A vida em movimento

Claudia Zuppani assina, na edição 2017 da Casa Cor Goiás, a Casa Nômade com uma arquitetura que perdura no tempo de uma vida em movimento

No dicionário formal da língua portuguesa, a palavra “nômade” significa itinerante. A prática do nomadismo é arcaica, mas ainda usual entre certas tribos ou etnias que não se fixam em um lugar específico. Esta prática, no mundo contemporâneo, tem alcançado as tribos das grandes metrópoles e mais pessoas têm decidido não se fixar em um único lugar.

Foi pensando nessas pessoas, e na possibilidade de viverem se mudando sem perder o conforto do bom design, que a arquiteta Claudia Zuppani projetou seu ambiente na edição 2017 da Casa Cor Goiás. A Casa Nômade possui 85 m² com sala, estar, garagem, banheiro, varanda e um espaço que perfeitamente se amolda a um quarto.

O ambiente é inspirado na arquitetura nômade, que é um conceito de arquitetura onde construções podem ser montadas, desmontadas, transportadas, armazenadas e depois remontadas em outro local ou para outros fins. A arquitetura nômade ganhou notoriedade no Brasil com as construções levantadas para receber as Olimpíadas de 2016. Algumas arenas, como a Arena do Futuro, foram projetadas para serem readaptadas e transformadas em escolas.

Ao contrário do que o nome possa sugerir, arquitetura nômade não é arquitetura efémera. Pelo contrário. Ela possibilita que a arquitetura perdure no tempo de uma vida em movimento. No caso da cutado com perfis metálicos, paredes e teto em material termoacústico – características comuns também nas construções em containers.

O mobiliário é outro ponto que reafirma a perenidade do ambiente de Zuppani, afinal, ninguém escolhe um bom design para que ele não dure. Nomes como Carlos Motta, Zanine de Zanini e Sérgio Rodrigues se destacam nos ambientes que formam a garagem nômade da Casa Cor. As obras de arte são da artista Fabiana Queiroga, que criou cerâmicas, aquarelas e esculturas, todas de inspiração nômade.

Fotos: Marcus Camargo

“Eu sabia que você existia”

O pequeno universo a dois de Giordano Rogoski Horn para a Casa Cor Goiás 2017

(Divulgação)

Giordano Rogoski Horn estreia na Casa Cor Goiás com um pequeno universo feito para dois. O arquiteto e urbanista se inspira nos primeiros passos da vida quando dividida por duas pessoas para desenvolver uma copa que é mais que um espaço para a comida, é um espaço para se alimentar de amor, companhia e boas amizades.

O ambiente de poucos metros quadrados se forma entorno da frase do artista visual Felipe Morozini, escrita em um letreiro em neon no meio da parede: “Eu sabia que você existia”. Parece que cada tijolo que deu origem ao espaço, nasceu do afeto. Mas no caso da Copa para Dois, esse afeto se materializa em palhinha natural, mármore perlla, madeira e muita arte e design.

“Eu tinha pouco espaço e quis criar um ambiente que não se resumisse exclusivamente em copa”, explicou o arquiteto. O proposito foi alcançado. A Copa para Dois tirou a função de copa do protagonismo para criar um ambiente de convivência e descanso. Muito feito do pouco, já que o ambiente consegue ser funcional ainda que pequeno.

Todos os acabamentos foram escolhidos a dedo por Giordano, com a intenção de buscar uma memória afetiva com um passado aconchegante de casa de vó. Por isso a parede principal do ambiente foi revestida de palhinha natural – aquelas que assentam cadeiras antigas, que se popularizaram ainda no século 19 –, e por isso também que a pia lateral é um lavatório antigo.

Espetáculo à parte foi a escolha dos móveis e objetos de arte que integram o ambiente. Nomes importantes da arte goiana e do mobiliário nacional estão presentes na Copa para Dois de Giordano Rogoski. Marcus Camargo – nosso fotógrafo – assina alguns quadros e figuras decorativas do espaço. Obras de Santhiago Selon e Marcellus Nishimoto também ganharam o ambiente. E os azulejos de Ricardo Masi se destacam na parede direita da copa.

Fotos: Marcus Camargo

Passadiço do olhar

Pedro Paulo do Rego Luna e Thiago Siquieroli transformaram o corredor do segundo andar da mostra em um passadiço do olhar

Corredor é uma passarela, mas na casa cor quem desfila é a arte e o design. Foi por isto que os veteranos de mostra, designer Pedro Paulo do Rego Luna e o arquiteto Thiago Siquieroli, transformaram o corredor que liga os ambientes do segundo andar da Casa Cor Goiás 2017 em um “passadiço do olhar”.

“O corredor é um passadiço, mas no nosso esse passadiço é também uma passagem para o olhar”, explicou Pedro Paulo ao Blog AZ. O corredor foi concebido para receber a instalação de Juliano Moraes, artista plástico e professor da Faculdade de Artes Visuais da UFG.

Para trabalhar com as obras criadas por Juliano e a própria estrutura arquitetônica que carrega o edifício tombado que abriga a 21ª edição da Casa Cor Goiás, pouco se fez em termos de estrutura. Pedro Paulo e Thiago perceberam a relevância histórica e patrimonial da edificação para propor transformar um simples corredor em um ambiente de arte sem alterar sua fachada.

Por isto os vãos de abertura para a área externa se mantiveram e conferem o sentido avarandado preservando possibilidade de expansão do olhar. De um lado, a vista do centro de Goiânia e de outro, as paredes que dividem os demais espaços do segundo andar da mostra com o corredor se transformaram em verdadeiras galerias para as instalações artísticas que definem o ambiente.

“Queríamos desfigurar a ideia de um corredor tradicional e transformá-lo em arte”, explicou Thiago. De fato, o ambiente parece uma apresentação artística por si só. A performance é formada por duas alas espelhas de um corredor que possibilita o transito do segundo pavimento em uma via de mão dupla despertando a atenção sobre sua organicidade .

No piso, a escolha da dupla foi a grama sintética, já usado em outros projetos de Thiago e Pedro Paulo antes. A suavidade da cor branca integra o percurso de distribuição para os ambientes e, ao pontualizar focos de iluminação sobre a obra do artista, eles desenham juntos um caminho lúdico de experimentação da arte.

Os bancos de mármore ao final do ambiente proporcionam o deleite dos frequentadores que podem desfrutar da sonoplastia assinada pelo DJ. Alexandre Perini, presente em todo o percurso com instalação de sistema de amplificação sonora embutido nas paredes.

Fotos: Marcus Camargo

Design é meu mundo / Casa Cor

Carro de Cha Java da Tidelli

A Tidelli é conhecida por seu mobiliário colorido bem ao clima tropical brasileiro. Para quem quer viver a vida ao ar livre, certo? Nem sempre! A Casa Cor Goiás 2017 conta com vários móveis da marca, todos colocados no lado de dentro da casa. O Carro de Cha Java é o protagonista do post especial do Design é Meu Mundo Casa Cor esta semana.

A Tidelli já conta com 28 anos de mercado e fez seu nome especialmente com móveis resistentes às intempéries do tempo, mas faz jus ao lado “in” da marca apelidada como Tidelli In&Out. Não estamos falando isto porque seus móveis para área externa cabem muito bem nos espaços internos – esta foi a opção adotada por André Brandão e Márcia Varizo ao colocar a Chaise Veleiro dentro da Sala + Estar.

É que a Tidelli possui coleções especialmente para serem guardadas entre quatro paredes. É o caso da coleção austera para ambientes como bar e escritório batizada de linha Java. Elegância e rigidez são palavras que combinam com a coleção de móveis formada por banqueta de bar, cadeira, carro de chá e espreguiçadeira. É por isto que o carro de chá Java combinou com o ambiente que Nando Nunes projetou para a Casa Cor Goiás 2017.

O Refúgio da Pérgola é um ambiente feito para que a pessoa curta a vida se curtindo. O carro de Cha Java faz parte do espaço, colocada ao lado da Poltrona Bígua de Carlos Mota no espaço Spa do ambiente. A peça é feita com madeira, material pouco usado pela marca que prefere opções de acabamento em fibra fechada, tela e corda fechada e aberta.

Foto: Marcus Camargo

Memória afetiva

Andréia Rocha Lima transforma sua memória afetiva em uma delicada brinquedoteca cheia de design

 


No coração de Paris, entre o terceiro e o quarto arrondissement, mais especificamente no bairro Marais, está um dos ambientes da 21ª edição da Casa Cor Goiás. O endereço da mostra este ano continua sendo o centro de Goiânia, mas é que não podemos falar na brinquedoteca Villa Kids sem nos transportarmos para a cidade da luz.

Explico! O ambiente da designer Andréia Rocha Lima foi inspirado em uma loja de brinquedo da capital francesa. Por quê? “Busquei na minha memória o lugar mais lúdico e acabei sendo levada, pela lembrança, a esta loja de brinquedos no Marais que me transportou para um lugar muito bom da minha memória”, explicou a designer ao Blog AZ. A junção da bela cidade da luz em um espaço dedicado à brincadeiras faz com que o ambiente reunisse lúdico e requinte bem ao estilo parisiense.

A materialização da memória afetiva de Andréia Rocha Lima nos transporta para Paris. Se a ideia era trazer o design para a brincadeira, a junção deu jogo. Em sua segunda participação na mostra, Andréia conseguiu criar em um ambiente de 42m² um espaço descontraído para crianças e belo para os adultos. O ambiente respira design. Aquilo que não possui assinatura de renome foi desenhado ou customizado por ela.

Em sua composição, madeiras naturais e industriais se misturam a um mobiliário de design reconhecido. No elenco que forma a brinquedoteca estão o Espelho Chuva de Léo Romano, balanços Tidelli, a Estante Floresta de Pedro Useche e Paulo Alves, a luminária Caruaru de Marcelo Rosembaum e móveis desenhados pela própria Andréia e desenvolvidos em madeira. Como plano de fundo, chama a atenção uma instalação artística assinada pela Masi Artes.

Essencial é o foco da Casa Cor 2017. Para Andreia, o essencial está na alma e foi com alma que projetou seu espaço. Cada cantinho da Villa Kids tem sentimento, como nos desenhos dos filhos da designer transformados em quadros de decoração e pendurados na parede do ambiente e nas boas memórias da loja de brinquedos do Marais transformados em uma brinquedoteca de design lúdico, leve e delicado.

Fotos: Marcus Camargo

Casa Cor Goiás 2017: o foco é no essencial

Antes que as cortinas da 21ª edição da Casa Cor se abram, o Blog AZ conta o que espera o público em mais um ano de exposição

Fachada

Fachada

Como de costume, a Casa Cor Goiás antecipa a abertura de seus portões para convidados no coquetel da noite de hoje. Oficialmente, a mostra recebe o público a partir de sexta-feira (12), mas antes que a noite de hoje tire as cortinas da 21ª edição da Casa Cor Goiás, o Blog AZ conta o que espera o público em mais um ano de exposição.

Prédio tombado

Pelo segundo ano consecutivo, a Casa Cor será realizada no centro de Goiânia e o desafio é ainda maior, porque o prédio que abriga a mostra é tombado pelo Patrimônio Histórico do Estado. O Colégio José Carlos de Almeida, localizado na Rua 23, estava cotado para sediar a Casa Cor 2016, que acabou acontecendo Central de Medicamentos de Alto Custo (CMAC) em decorrência da ocupação das escolas pelo movimento estudantil no ano passado.

O prédio de arquitetura Art Déco que abriga o colégio – desativado há mais de dois anos – surgiu a partir da junção de outras duas escolas, a Brasil Central e o Grupo Escolar Modelo (1938), que é considerada a primeira escola de Goiânia. Em 1998, o edifício foi inscrito no Livro do Tombo do Estado de Goiás para preservar sua fachada Art Déco.

O tombamento fez com que os arquitetos ficassem um pouco engessados quanto a alteração da estrutura do edifício. Janelas, portas e demais elementos que caracterizam a estrutura do imóvel não puderam ser alteradas. Um desafio ótimo para a criatividade dos profissionais da Casa Cor, que participaram do processo de restauração do prédio – após o encerramento da mostra, o Colégio será sede do Conselho de Educação de Goiás.

“Foco no essencial”

Cada ano o evento nacional define um tema para direcionar os profissionais e este ano “Foco no essencial” foi escolhido para guiar a mostra. A ideia que é que projetos, soluções e ideias sejam apresentadas pelos melhores profissionais do segmento levando o consumidor a se preocupar com o design e também sua função, forma, experiência e sobrevivência no cenário atual.

A busca pelo essencial é o questionamento do momento. “A tendência mundial é priorizar o que realmente importa e cortar o supérfluo em todas as áreas”, explica Sheila Podestá. Mas cada arquiteto tem uma visão do que realmente é essencial, e é isto que fez de cada ambiente da casa uma experiência única. Para a organizadora do evento, “essencial é focar no que faz você viver bem e te faz ser feliz”.

A Casa

Este ano a mostra conta com o total de 41 ambientes projetados livremente por 54 dos melhores arquitetos, decoradores, designers e paisagistas do Estado. Como ocorre todo ano, a casa oferece opções de ambientes residenciais, comerciais e corporativos, bem como algumas novidades. Este ano a mostra terá uma brinquedoteca design, projetada por Andreia Rocha Lima, e poderá ser usada pelos papais que não tem com quem deixar seus filhos para curtir a exposição. Outra novidade é a inédita Casa do Boi, projetada por Léo Romano, com a presença de animais de elite durante todos os dias da mostra, em um ambiente ao livre dedicado à exposição do animal.

Preocupação ambiental

Se o essencial é preservar o que é simples e prático, não poderia a organização fazer um grande evento sem se preocupar com o depois. Parte dos ambientes é composta por sistema de fácil desmontagem, possibilitando o reaproveitamento da estrutura para outros eventos. A Casa Cor também conta com a implementação de um programa integrado de gerenciamento de resíduos, produzidos antes, durante e após a exposição.

A Casa Cor

Pertencente ao Grupo Abril, a Casa Cor é reconhecida como a maior e melhor mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo das Américas. O evento reúne, anualmente, renomados arquitetos, decoradores e paisagistas e em 2017 chega à sua 31ª edição em São Paulo, com 20 mostras nacionais e mais seis internacionais (Miami, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai e Peru). Em Goiânia, as arquitetas Eliane Martins e Sheila de Podestá são as responsáveis por mais um ano da mostra, que completa 21 edições em 2017.

Jardim das Oliveiras

Jardim das Oliveiras

Serviço

Casa Cor Goiás 2017
Quando: De 12 de maio a 21 de junho
Onde: Colégio José Carlos de Almeida (Rua 23, Centro, Goiânia – GO)
Quanto: R$ 46,00 (Inteira), R$ 23,00 (Meia),  R$ 150,00 (Passaporte)
Estudantes e pessoas acima de 60 anos pagam meia entrada
Horários da bilheteria: Terça a sexta-feira das 16 às 22 horas e
Sábado, domingo e feriados das 12 às 22 horas

Casa Cor inicia os preparativos para a mostra 2017

Foco no essencial: Casa Cor inicia os preparativos para a mostra 2017

Colégio José Carlos de Almeida

Colégio José Carlos de Almeida

O essencial é que é o foco da Casa Cor 2017. Em Goiás, a maior mostra de design está marcada para acontecer ente os dias 12 de maio a 21 de junho no centro de Goiânia. A novidade? Os preparativos para que a mostra acontece nos dias programados já começaram.

No segundo ano consecutivo a exposição volta ao centro da capital goiana e transformará o interior do Colégio José Carlos de Almeida, localizado na Rua 23 em uma casa cheia de design. A escola está desativava, mas faz parte do grupo de prédios Art Deco da capital tombado pelo estado como Patrimônio Histórico. Após autorização, os arquitetos começaram a mexer no espaço, alguns deles com o luxuoso auxílio do Armazém da Decoração.

Os arquitetos ficarão responsáveis pela restauração do edifício que, após o encerramento do evento, abrigará a Conselho Estadual de Educação de Goiás (CEE-GO). “É fundamental a devolução do prédio em um excelente estado [para a comunidade], até porque é uma atitude sustentável. É um compromisso que nós assumimos. É um prédio que temos um carinho muito especial e a gente tem que devolver e entregar ele em excelentes condições”, explicou Eliane em entrevista ao portal G1 Goiás.

A Casa Cor Goiás 2017 contará com 40 ambientes projetados por 54 profissionais. O tema: “Foco no Essencial”. Aguardem…

1