Minimalismo Neobox 2016

A marca lança suas novas peças e mostra a razão de seu sucesso

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O minimalismo é uma tendência do design que passou a fazer parte dos projetos visuais no século 20 e ainda hoje faz sucesso. Assim como seu estilo, embasado no princípio do menos é mais, a sua própria filosofia conceitual é pouco conhecida. Ao contrário do pop art, por exemplo, que todos conhecem e sabem o que é, quem não vive no mundo do design convive com o minimalismo, mas não sabe apontar suas características.

Outro fato curioso é que o minimalismo não existe apenas na arquitetura, design ou moda. Um site pode ser minimalista, um jogo pode ser minimalista. Até mesmo um carro pode ter traços desenhados sob este princípio do design.

Aliado da elegância, o design minimalista prioriza apenas o essencial. Na verdade o minimalismo foi influenciado pelo movimento artístico holandês De Stijl e por arquitetos como Van Der Rohe e o design tradicional japonês. Van Der Rohe foi um dos primeiros arquitetos de destaque a usar os princípios do movimento.

No Brasil grandes empresas de design moveleiro utilizam o minimalismo em seus móveis, uma tendência do clássico despojado. A Neobox está entre elas. No início de 2016 a empresa lançou sua nova linha de mobiliário e a palavra de ordem é esta: minimalismo. Aliás, podemos dizer que elegância também ganhou espaço nas mesas e poltronas da marca.

Com madeira, couro, metal e vidro, a marca que está no mercado a apenas cinco anos mostra o porquê de seu sucesso. Este ano os móveis estão simplesmente de tirar o fôlego. Confiram no Armazém da Decoração.

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Sérgio Rodrigues Milão 2016: Save the Date

LinBrasil, com apoio do AZ, realiza mostra durante o Salão do Móvel de Milão com peças do mestre do design brasileiro

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Quando um artista é bom, seu nome viaja pelo mundo. Com Sérgio Rodrigues não poderia ser diferente. Chamamos de artista, pois o trabalho mobiliário feito pelo mestre do design brasileiro – belo e ergonômico – é praticamente uma obra de arte. Este ano a LinBrasil leva seu trabalho a Milão.

A empresa brasileira autorizada a reeditar as obras de Sérgio Rodrigues, com o apoio do Armazém da Decoração, realiza uma mostra com obras do designer na Galeria II Milione.

A exposição acontece na mesma data que Milão recebe mais uma edição da mais importante Feira de design de móveis do mundo, o Salão do Móvel de Milão. Então, para quem for conferir a mostra, não perca Sérgio Rodrigues entre os dias 12 à 17 de abril de 2016.

Morre aos 65 anos a arquiteta Zaha Hadid

A arquitetura perdeu um dos seus principais nomes mundiais nesta quinta-feira com a morte de Zaha Hadid

Sky SOHO Executive Center – Shangai

Sky SOHO Executive Center – Shangai

Morreu nesta quinta-feira (31) uma das figuras mais importantes da arquitetura mundial contemporânea. Zaha Hadid, nascida no Iraque e erradicada no Reino Unido, foi a primeira mulher a conquistar o prêmio Pritzker de arquitetura. Ela reúne, em seus 65 anos de biografia, um lista criativa de importantes e grandiosas obras públicas e privadas.

O boato de sua morte começou a circular no início da semana e chegou a ser desmentido por alguns colegas, mas a confirmação do falecimento da arquiteta chegou hoje pela manhã vindo de Miami por meio de uma nota de seu escritório de arquitetura. A arquiteta foi internada em um hospital da cidade devido a uma bronquite, mas acabou sofrendo um ataque cardíaco súbito enquanto recebia tratamento hospitalar.
RIP

Sua história teve início em Bagdade, cidade onde nasceu. Os primeiros passos de sua vida adulta foram dados na Universidade Americana de Beirute, no Líbano, onde começou estudando matemática. Anos mais tarde se mudou para Londres e completou seus estudos na Architectural Association School of Architecture.

Seus trabalhos, sempre meio futuristas, caminharam entre a linha da inovação e do emblemático. Com suas curvas acentuadas e iluminação intensa, a arquiteta estabeleceu um novo método de criar seguindo a linha do desconstrutivismo. As obras de Zaha Hadid foram grandiosas assim como a arquiteta. Seu talento também foi aplicado em outras áreas do design e Zaha Hadid deixou seu nome na criação de joias, móveis, sapatos, bolsas, barcos e nas roupas que vestia.

Yacht Blohm Voss - Alemanha

Yacht Blohm Voss – Alemanha

Beko Masterplan - Sérvia

Beko Masterplan – Sérvia

Alwakrah stadium - Catar

Alwakrah stadium – Catar

‘Disney Gone Bad’ com a arte de Herr Nilsson

Muita cor e irreverência no trabalho “Disney Gone Bad” de Herr Nilsson estampa as paredes de Estocolmo, na Suécia

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Os mais populares e conhecidos cartoons de todos os tempos perderam a inocência através dos pinceis do artista urbano Herr Nilsson. Nilsson é na verdade um codinome utilizado pelo sueco, que sai a noite, à espreita da luz, para dar vida à arte por meio de seu estêncil.

Embora sua identidade continue um mistério, Herr Nilsson assumiu ser um “sueco típico de escritório” que utiliza a arte para criticar, durante a noite, aquilo que vê de errado durante o dia. Pai de uma menina, Herr Nilsson não aprova a influência das princesas da Disney na criação das crianças. O resultado? Uma série de estêncils intitulada “Disney Gone Bad” (algo como Disney vira mau).

“A maioria dos personagens dos desenhos animados, do sexo feminino em particular, são muito estereotipados e previsíveis”, explicou o artista em entrevista ao portal UOL. “São sempre tão inocentes, justas e inofensivas”, completou.
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As belas e inocentes princesas perderam a ingenuidade. “Mostrar essas princesas de uma forma mais obscura é o meu comentário relacionado à violência cometida por crianças em geral, e também uma forma de mostrar como olhamos para o bem e para o mal no mundo, e como as personagens mulheres estão colocadas nesse universo”.

Para o artista, passou da hora de acabar com o estereótipo que prevê que uma princesa de contos de fada sempre se comporte bem. Não é a primeira vez que o universo ilusório da Disney vira tema crítico de artistas consagrados do street art. O inglês Banksy criou um paródico parque de diversões tendo como pano de fundo a Disney. A ideia foi criticar o capitalismo desumano das grandes corporações utilizando o apelo consumista do parque americano.

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“Mulher de Vanguarda” Abadia Haich é destaque em revista do Sul

Maria Abadia e o Armazém da Decoração recebem atenção e quatro páginas na Revista Destaque Imobiliário

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A revista Destaque Imobiliário de design e arquitetura, com circulação e reconhecimento no sul do país, dedicou quatro paginas de sua última publicação para falar do entusiasmo de Maria Abadia e do incrível trabalho que o Armazém da Decoração faz no Centro-Oeste.

A publicação destacou o trabalho de Abadia que há quase 20 anos incentiva a multiplicidade de opiniões, ideias e concepções. “Abadia é fundadora do Armazém da Decoração – loja  reconhecida no Brasil inteiro por um estilo novo de vender design”, explicou a revista.

Junto com a publicação, a matéria publicou uma entrevista ping-pong com Maria Abadia, onde a empresária fala dos desafios e das delícias do negócio. Confira  trechos da entrevista aqui no Blog AZ.

A senhora está a frente do Armazém da Decoração, que é muito mais que uma loja de design. Qual a real função do local?

A loja é eminentemente um espaço de conceito. Ela é vanguarda no mobiliário e no pensamento, porque design é o novo projeto. Na verdade o Armazém da Decoração vem de um olhar ligado à forma como fui criada. Eu sou filha de árabe e fui criada dentro de um Secos e Molhados e o espaço do Armazém é uma homenagem ao meu pai. O armazém para mim é sinônimo de prosperidade, porque armazena tudo e pode tudo. Então eu acredito que o Armazém da Decoração nos ensina e aprende ao mesmo tempo, já que essa ideia de criar um espaço diferenciado veio muito da necessidade de se educar para o consumo. Se você não educa a cidade, você não tem como fazer a cidade consumir o seu produto. Como o design era muito novo, tínhamos que dar uma nova forma de usar esse significado de novo projeto. Então o tempo todo recebemos pessoas novas, pessoas que querem aprender.

 

Como fizeram para o empreendimento alavancar?

A gente apostou muito nos arquitetos e nas escolas. Toda vida fizemos parcerias muito grandes com as universidades, porque a gente abriu a loja desde o início para o público, mesmo quando ela tinha apenas 100m². Hoje nosso espaço é de 1800m². Até hoje a loja é muito aberta para experiências com alunos por meio de palestras e papos culturais. Os estudantes de design e arquitetura têm a loja como uma acolhida, eles se sentem a vontade e nos ajudam com a divulgação do design. O Armazém é, na realidade, uma agenda para a cidade. Quando fazemos um evento, estamos promovendo um evento cultural e também social, porque a gente abre a loja para a comunidade. A grande aliança que fizemos na cidade foi com os arquitetos e com os profissionais. O Armazém da Decoração existe por causa deles que apostaram conosco em um novo caminho com um novo olhar.

A matéria completa pode ser lida na Revista DESTAQUE Imobiliário online.

Casas autossuficientes são fabricadas por US$75 mil

Empresa americana aposta em casas pré-fabricadas e sustentáveis

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Arquitetura sustentável, bioclimática, verde ou eco-arquitetura. Os nomes são vários, mas o resultado é um só: viver respeitando o meio ambiente. Foi pensando nisto – e no fato de que a energia tem ficado cada vez mais cara – que a empresa Deltec se especializou na construção de casas pré-fabricadas e energeticamente autossuficientes.

A empresa decidiu parar de protelar e apostou na alta tecnologia existente para criar casas que produzem seu próprio consumo – a afamada energia renovável. O preço? Mais barato do que se imagina. As casas são vendidas a valores que chegam a 75 mil dólares.

As casas autossustentáveis são pré-fabricadas e instaladas no local desejado em um prazo que varia de 3 meses a um ano e meio a depender do tamanho escolhido. Este tipo de imóvel, batizado de Renew Collection, é oferecido em dez formas pre-desenhadas com três plantas distintas.

A linha vem equipada com placas fotovoltaicas e sistema de aquecimento solar para água. Todos os formatos são projetados de modo que a casa aproveite ao máximo a luminosidade natural, ao mesmo tempo em que reduz os gastos com calefação. Esses mecanismos permitem que as residências funcionem usando dois terços a menos energia do que as casas tradicionais.

Alguns criticam o estilo por se parecer um prêt-à-porter da moda habitacional. Não é para menos, os modelos já vêm prontos e são apenas instalados no terreno desejado. Mas os benefícios ainda não são aplicados nas tradicionais moradias construídas com cimento e tijolo – seja pelo alto custo ou pela falta de hábito.

Este modelo especial da Renew Collection está disponível apenas para construções nos EUA, mas a moda está pegando e muitas empresas têm entendido que criar respeitando o meio ambiente não é apenas sinônimo de politicamente correto.

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Sobsolo londrino

Londres abre para visitação seus corredores subterrâneos, usados como abrigos anti-bomba durante a Segunda Guerra Mundial

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“Vamos atravessar vales sombrios e perigosos pra chegar à luz do dia mais brilhante que a humanidade já conheceu”. Foi com essas palavras que o então primeiro-ministro inglês Winston Churchil reabriu as portas da cidade londrina para grande parte de sua população escondida no subsolo dos metros da cidade após a Segunda Guerra Mundial.

O ‘cortiço’ subterrâneo inglês começou a ser construído no início da década de 1940, à medida que os militares nazistas destruíam a cidade. E Londres vinha sendo devorada em ritmo acelerado, já que os alemães protagonizavam cerca de cem ataques de bombas por dia na capital inglesa.

Churchil abrigou grande parte da população inglesa que vivia na capital dentro dos esconderijos subterrâneos e, após o fim da guerra, eles ficaram escondidos atrás dos trilhos do metro mais antigo da história. Neste mês, a capital da Inglaterra incluiu os corredores subterrâneos nas atrações turísticas de Londres e abre o espaço como uma espécie de museu.

Agora, são feitas visitas guiadas para contar a história dos túneis e da guerra até o abandono do abrigo, na década de 1970. Os corredores alcançaram 180 degraus abaixo da calçada com mais de 30 metros de profundidade, o que equivale a um prédio de oito andares invertido. Mas a profundidade não impediu que os ataques fizessem suas vítimas: foram 56 em um único bombardeio em janeiro de 1941.

Historiadores contam que o subterrâneo de Londres se transformou em uma pequena cidade, eles tinham camas pra oito mil pessoas só no espaço onde hoje é o museu e algumas famílias desciam com seus próprios colchões. Quem entrava recebia um número que indicava o lugar pra dormir.

A extensão dos túneis londrinos é tão grande que o museu não foi a única alternativa usada para aproveitas o que antes foi a moradia dos que se escondiam das bombas nazistas. Recentemente, outro espaço subterrâneo – nas imediações da estação de Claptham – foi transformado pelo grupo Growing Underground em uma fazenda.

A luz da estação foi substituída por lâmpadas de LED alimentadas por energia verde. Lá eles cultivam ervas, folhas e legumes fornecidos para restaurantes da cidade. O projeto custou ao grupo 750 mil libras. Outro abrigo subterrâneo da estação Clapham Common se transformará em um café.

O novo museu subterrâneo será administrado pele Museu de Transportes de Londres e incluí tours por locais inusitados da cidade. A verba arrecadada com a atração será convertida em melhorias para o transporte público da cidade.

Design é Meu Mundo / FDC1

Flavio de Carvalho e sua história com a icônica poltrona FDC1

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A empresária Maria Abadia Haich, do Armazém da Decoração, costuma de dizer que Sérgio Rodrigues – juntamente com os modernistas da década de 1950 – ajudaram a formar um exército dos novos e ousados designers nas décadas seguintes. Quando paramos para analisar os nomes do design mobiliário nacional daquele tempo, entendemos o que ela quer dizer. Um desses nomes é Flávio de Carvalho.

Porém a história do artista é quase mais interessante que suas peças. Flavio atuou como arquiteto, pintor e escultor, cenógrafo e figurinista e causou muita polêmica na conservadora São Paulo dos anos 1930 com seu olhar vanguardista. Sem dúvida uma pessoa a frente de seu tempo – assim como seu mobiliário. Ousado e questionador, chamou bastante atenção no cenário cultural paulista ao andar pelas ruas vestindo saia e sandálias de couro.

Sua obra herdou estas mesmas características. Ousada e questionadora! As poltronas vão além de suas funções de mobiliário. Com um estilo muito avançado para a época, entraram para a história do design brasileiro. As peças de Flávio de Carvalho não são apenas a frente do tempo, elas não possuem tempo algum.

A icônica FDC1, desenhada em 1939, permanece atual e provavelmente continuará por muitas décadas. Seu projeto nasceu para mobiliar a residência e principal projeto arquitetônico do designer: a fazenda Capuava. Executada no couro misturado ao aço inox pintado a poltrona é um chame que brilha perfeitamente na sala de uma casa, de um escritório ou de uma galeria de arte.

Toda a elegância da FDC1 foi uma forma encontrada pelo artista de mostrar que o design interior era tão importante quanto a arquitetura externa. Seu estilo e ousadia, assim como os de Rodrigues, encorajou o trabalho autoral daqueles que criam e não copiam.

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Design é nosso mundo: Dia Internacional da Mulher

O Armazém da Decoração deseja a todas um feliz Dia Internacional da Mulher

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Dedicar um dia especial para celebrar a mulher não é um habito mundial novo, mas não é assim tão antigo quando paramos para pensar que esse dia se definiu como a representação máxima da luta feminina por direitos iguais. Atualmente, o mundo comemora o Dia Internacional da Mulher em 8 de março, mas nem sempre foi assim.

A ideia de um dia internacional da mulher surgiu no final do século 19, mas foi no século seguinte que o sentido de se comemorar a luta da mulher ganhou impulso. Foi no início do século 20, por exemplo, que muitas mulheres começaram a se manifestar pelo direito de voto, e algumas conseguiram – muitos países apenas aprovaram o voto da mulher na segunda metade do século passado, como a Suíça, e alguns países ainda não aprovaram.

A luta da mulher por direitos iguais começou bastante vinculada às lutas sindicais, inclusive se levarmos em conta que um dos marcos dessa batalha foi o incêndio da fábrica Triangle Shirtwaist, em Nova York. O incidente, que ocorreu em 25 de março de 1911, matou 149 pessoas, a maioria mulher, e revelou a péssima condição de trabalho que elas tinham dentro das indústrias.

Com tantos eventos, marchar e lutas alguns países passaram a estabelecer uma data especial para a luta feminina. Ao longo dos anos ela perdeu o nome de sindicalista, retirou a palavra trabalho de sua principal reivindicação e ganhou o dia 8 como o dia internacional de luta. Mas essa data não agrada a todas. A empresária Abadia Haich acredita que este dia tem um viés muito capitalista e apenas fortalece o discurso da exclusão.

“Eu não gosto da comemoração do Dia da Mulher por um ponto de vista: ele já é excludente pelo próprio fato de comemorar um dia para a mulher. E os outros dias? Eu acho que é um dia que as pessoas levantam com a bandeira da própria exclusão. Eu vou evidenciar a exclusão? Por que meu dia? Eu quero saber o dia que eu posso concorrer de igual para igual, porque existe uma discrepância grande de emprego e de salários.”

Muitas mulheres fizeram nome ao longo desse caminho, seja pelas ações e discursos engajados, ou pelo trabalho árduo que gastaram para mostrar que suas obras tinham igual importância àquelas produzidas pelos homens. A maioria delas passou a se destacar em áreas antes dominadas quase inteiramente por homens. No design não poderia ser diferente.

Lina Bo Bardi, Ainda Boal, Etel Carmona, Heloísa Crocco, Claudia Moreira Salles, Jacqueline Terpins e outros nomes nacionais e internacionais nos lembram que as mulheres estão fortalecendo suas lutas. Em Goiânia não poderia ser diferente. Temos, assim como Abadia Haich e Daniela Mallard, outras mulheres batalhadoras que merecem mais que flores nesta data: merecem respeito.

O Armazém da Decoração parabeniza todas as mulheres no dia de hoje. Não poderíamos então deixar de lembrar-se de nomes como os de Claudia Zuppani, Tereza Cristina, Meire Santos, Izabel Jacomo, Ana Paula Morais, Marcia Varizo, Adriana Mundim e tantas outras mulheres que fizeram seu nome do design e na arquitetura goiana.

Life by Lufe

A vida segundo a câmera fotográfica de Lufe Gomes

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Quer fotografar? Com uma câmera nas mãos, você tem o mundo aos seus pés. Foi assim que Lufe Gomes entendeu sua arte e por meio dela, e de suas lentes, leva o mundo para as mãos das pessoas. Lufe Gomes fotografa de tudo e toda imagem vira arte após passar pelo filtro de sua câmera.

Moda, arte, decoração, cotidiano. Tudo protagoniza o trabalho fotográfico do artista. Mas para ele seu trabalho se resume em apenas uma palavra: pessoas. Sãos as pessoas que movem o mundo e é que ele quer representar – ainda que elas não estejam em todas as suas fotos.

“Quem fez isso? Quem escolheu essa decoração? Quem cozinhou esse prato? Pessoas.
Elas me encantam e por elas entrei nesta jornada em busca do colorido e saboroso universo do alimentar-se”, explica em seu site. Quando fotografa um prato, faz na verdade um retrato de quem o criou. “É a própria pessoa impressa ali naquele produto final, naquele bar ou naquela cozinha do restaurante onde a grande ação acontece”.
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Ele se diz, na verdade, um contador de histórias. E o é. O mineiro já morou em Florianópolis, Londres e agora mudou-se para São Paulo. É de lá que conta a história das pessoas com imagens de suas vidas e de seus trabalhos.

Nomes como Donatella Versace, Matthew McConaughey, Reynaldo Gianecchini, Sandra Anemberberg, Marcelo Rosembaum, Guilherme Torres e outras personalidades públicas. Ele desenvolve diversos projetos com foco em algum estilo fotográfico. Na Life by Lufe, Gomes fotografa a decoração das casas.

Segundo o artista, a Life by Lufe é muito mais do que um fotógrafo tirando fotos de uma casa. “Eu vou realmente lá conhecer aquela pessoa através das coisinhas dela. Eu acredito demais que a casa também é um retrato da pessoa, ou do momento que ela está”, explicou.

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