Banco Macaco na liquidação AZ

Com um design inusitado, diferenciado, lúdico e divertido, o Banco Macaco aguça os sentidos e agrada os bolsos na liquidação AZ

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O gosto pelo diferente, inusitado e debochado fez de Henrique Steyer um designer ousado e cheio de criatividade. Aos 33 anos de idade, Henrique assina projetos comerciais e residenciais que já foram publicados em mais de 25 países. No campo do design de interiores, Steyer se destacou pelos projetos que priorizam uma mistura nada comum de cores, revestimentos e objetos.

Ousado, Henrique Steyer não poderia criar suas linhas de móveis na tradição do clássico. Durante a Casa Brasil 2013, o designer lançou suas linhas de móveis com inspirações bem criativas e uma delas faz parte da nossa liquidação de julho.

Da sua primeira linha autoral É o Bicho saíram peças lúdicas e criativas que assumem a forma de macacos, onças, capivaras, jacarés e tamanduás. O banco macaco foi inspirado na fauna brasileira e desfila pelos ambientes do Armazém da Decoração em tons vibrantes. Confira em nossa loja, pois o preço cai por mais da metade.

Mademoiselles de Philippe Starck em liquidação no AZ

Mademoiselles de Philippe Starck é uma das peças que entrou no super Sale de Julho

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As queridinhas da Kartell estão no Armazém da Decoração por menos da metade do preço. É que as famosas poltronas Mademoiselle, criadas por Philippe Starck, estão sendo vendidas na loja por R$990,00. O designer francês, em parceria com a italiana Kartell, desenvolveu mais uma peça em policarbonato transparente utilizando de tecnologia avançada sem perder seu lado artístico.

As Mademoiselles receberam estampas escolhidas pelo seu criador quando chegaram no mercado pela primeira vez e a possibilidade de variar esses desenhos possibilitou com que a Kartell realizasse algumas parcerias ao longo das novas edições da poltrona. As últimas foram expostas no Salão do Móvel de Milão com o nome de World of Emilio Pucci. O fashion designer italiano Emilio Pucci escolheu seus desenhos representando quatro cidades e elas estamparam quatro poltronas de Starck.

Os desenhos selecionados pelo próprio designer francês são harmoniosos e foram colocados no mercado com diferentes padrões e tecidos. Mas, além das gravuras escolhidas por Philippe Starck, a coleção é completada por uma nova tela com efeito sofisticado em desenhos de crocodilo fazendo Mademoiselle eclética e na moda. Uma segunda versão elegante foi feita com tecidos Missoni escolhidos por Rosita Missoni: Vevey, com multicolor, flores caleidoscópicas em tons vermelhos ou queimadas e Cartagena com preto e branco da flor graffiti.

Passe na loja neste sábado para aproveitar esse lançamento com boa comida, bebida e companhia e confira as estampas disponíveis para a Mademoiselle, porque os preços estão simplesmente imperdíveis.

Armazém da Decoração recebe clientes para o lançamento da liquidação de Julho

Armazém da Decoração abre as portas até mais tarde no sábado para mostrar os produtos de liquidação desse mês de julho

EVENTO AZ 07-2015

O Armazém da Decoração abre mais um mês de liquidação com um delicioso encontro repleto de design, bons momentos, petiscos e boa companhia. É que neste sábado (11) nossa loja vai abrir as portas das 9h às 16h para receber amigos e clientes e mostrar tudo que o Armazém tem de melhor (e o melhor é que está quase tudo com desconto).

A liquidação AZ de inverno conseguiu abaixar os preços para valores finais que chegam a 70% de desconto. Marcas exclusivas, como a Kartell, fazem parte desta festa e os produtos do estoque estão saindo a preços muito acessíveis.

O melhor é que o dia de lançamento deste super sale não vai deixar a desejar. Boa bebida, muitos petiscos e a boa companhia que sempre vemos no Armazém da Decoração farão parte deste encontro, então esperamos vocês sábado em nossa loja.

Serviço
Lançamento liquidação AZ
Quando: Sábado, 11 de Julho
Onde: Armazém da Decoração – Rua 90, 174 Qd. 44 Lt. 20
Setor Sul – Goiânia
Horário: das 9h às 16h
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A beleza da transparência

O plástico invadiu o design e suas peças fazem diferença na decoração de um ambiente

The Invisibles de Tokujin Yoshioka

The Invisibles de Tokujin Yoshioka

O plástico invadiu o design não apenas das nossas casas. Hoje vemos, por incrível que pareça, sapatos e roupas desse material que antes era utilizado pelos filmes para criar a ambientação de um mundo futurista. O futuro chegou e o plástico faz parte dele.

Antes de falarmos da invasão desse material no design de interiores, não podemos deixar de dar os devidos créditos. A Kartell, empresa italiana de design, passou a usar o polímero sintético na fabricação de seus produtos quando sua produção se voltava para o mercado automobilístico. Ao migrar para o design a empresa levou, como marca forte de sua produção, o plástico.

A Kertell é líder mundial na fabricação de móveis e utensílios de plástico. Atualmente, cerca de 70% das peças da marca são desse material, mas não é apenas a empresa italiana que usa o plástico na sua decoração.

O designer e artista japonês Tokujin Yoshioka também abusa da transparência em seus trabalhos – não apenas no mobiliário como em instalações de arte. Tokujin Yoshioka já trabalhou com nomes como o de Issey Miyake e grande parte de seus trabalhos está exposta em galerias de museus, como o MoMa de Nova York.

Além da beleza, o plástico tem, em seu favor, a durabilidade e a versatilidade das peças. O Salão do Móvel de Milão deste ano deu destaque para este tipo de design e para as peças em plástico e transparência de Philippe Starck, Tokujin Yoshioka e Mi Ming Red. The Invisibles, poltrona de Yoshioka desenvolvida para a Kartell, foi destaque da mostra da empresa.

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Por um mundo mais colorido

Ambientes coloridos podem trazer mais personalidade para um ambiente e sensação de alegria para as pessoas

Flagship Kartell no Armazém da Decoração (Foto: Marcus Camargo)

Flagship Kartell no Armazém da Decoração (Foto: Marcus Camargo)

A identidade de um ambiente se constrói seguindo a identidade de seu dono, mas as marcas que farão diferença entre a minha casa e a sua podem ser as mesmas que diferenciam o meu guarda-roupas do seu. Uma pessoa mais tímida não vai sair de casa com uma calça amarelo-ouro e uma blusa vermelho-paixão e sua sala provavelmente vai estar dividida entre poucas tons de cinza. Mas as cores (fortes ou não) personalizam e criam universos específicos na decoração dos ambientes.

Ao se estruturar um projeto cromático, é preciso selecionar com cuidado a gama de cores que farão parte daquele ambiente para que estejam ajustadas aos parâmetros das cores utilizadas pela indústria moveleira, de revestimento e de tintas. Outro ponto importante na escolha das cores é compreender a percepção que elas causam nas pessoas.

Esse estudo não é novo. Associar uma cor a um sentimento não é mera ciência de almanaque, afinal não é atoa grandes empresas do ramo alimentício usem e abusem do vermelho e amarelo em suas decorações. As cores são divididas entre quentes e frias e esses conceitos podem ajudar a selecionar determinadas tintas e móveis para determinados ambientes.

A cor vermelha, de um extremo, possui um menor comprimento de onda ocasionando sensação de calor. Assim, as cores quentes são responsáveis por provocar excitação nervosa. A cor violeta, do lado oposto ao vermelho, possui maior comprimento de onda e provoca sensações contrárias de frio e, consequentemente, menor excitação nervosa. São as cores frias as mais utilizadas em ambientes que buscam o relaxamento.

Cor é personalidade, então estamos desobrigados de seguir as clássicas escolhas de marrom para a biblioteca, amarelo para a cozinha ou branco para os quartos. Cores neutras nas paredes podem ser um bom aliado dos que gostam de diversificar, assim, podem escolher a cor de acordo com o mobiliário e alterá-las com o tempo. Marcas como Tidelli e Kartell são as melhores escolhas quando o assunto é COR e elas estão todas no Armazém da Decoração.

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Câmara em foco

Salão Verde da Câmara dos Deputados está mobiliada com peças de Oscar Niemeyer

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O assunto do Blog AZ de hoje é a Câmara dos Deputados, mas relaxa que não vamos falar de corrupção, redução da maioridade penal ou sessões que se realizam na calada da noite. Aliás, vamos falar de um espaço na Câmara dos Deputados onde não se realizam sessões ou mesmo ocorrem votações.

Estamos falando do Salão Verde. O espaço, que assim como grande parte de Brasília também está colorido por Athos Bucão, é o local destinado ao povo e aos jornalistas, pois é lá que eles podem se encontrar com seus representantes. Mas, além de nos encontramos com os políticos, encontramos no Salão Verde figuras ilustres como o já mencionado Athos Bulcão e seu amigo Oscar Niemeyer.

Estes ilustres artistas já nos deixaram, mas para nossa sorte nos deixaram também seus trabalhos. O Salão Verde da Câmara é cercado por um painel de Athos Bulcão e por peças de Oscar Niemeyer e outros designers.

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A escolha do mestre da arquitetura para mobiliar o espaço não foi aleatória.  Oscar Niemeyer foi o autor do projeto de reforma realizada na casa no início da década de 1970 e trazer as Poltronas Alta para comporem a decoração do ambiente foi uma tentativa de recuperar as feições originais de seu projeto de mais de 40 anos atrás.

Além das cadeiras e mesas desenhadas por Oscar Niemeyer, outros nomes de peso compõem o ambiente, que está decorado por oito tapetes e mobiliário complementar, 12 poltronas, seis banquetas e um couch Barcelona, desenhados pelo arquiteto alemão Ludwig Mies van der Rohe (1886-1969), bem como quatro poltronas LC1 e duas poltronas LC2, desenhadas por Le Corbusier (1887-1965). Fazem parte do espaço também 88 cadeiras Saarinen e 22 mesas do Café Parlamentar do Salão Verde e da sala VIP do plenário Ulysses Guimarães.

Design é meu mundo: Cadeira Flexa

Cadeira Flexa de Carlos Motta

Cadeira Flexa no projeto de André Brandão e Márcia Varizo (Foto: Marcus Camargo)

Cadeira Flexa no projeto de André Brandão e Márcia Varizo (Foto: Marcus Camargo)

A história de Carlos Motta com o design é bastante intuitiva. O arquiteto costuma associar seu trabalho, sua criação, sua inspiração e todo o seu lado profissional com a vida pessoal, já que acredita que não existe um Carlos Motta designer e arquiteto e outro Carlos Motta surfista ou empresário. Todos são só um e é esse um que desenha as linhas de sua filosofia mobiliária.

Foi esse estado de espírito, aliado a uma filosofia própria, que possibilitou ao arquiteto criar uma vasta lista de sucessos do design mobiliário. Ele descobriu na marcenaria uma possibilidade de tridimencionalizar seu trabalho e viu na madeira uma forma de nacionalizar o design brasileiro que ainda tentava descobrir sua identidade própria.

“O mercado descobriu a identidade e o design brasileiro. Nós temos as madeiras mais bonitas, então no lugar de deixar os estrangeiros levarem nossa matéria prima, passamos levar para fora nossos produtos manufaturados”, comentou Carlos. “Hoje o mundo descobriu que nós temos designers”, concluiu.

Carlos Motta é um desses nomes que ajudou o Brasil a descobrir sua própria linguagem. Dono de peças cheias de identidade, Carlos Motta assina a cadeira de destaque do nosso design é meu mundo de hoje: cadeira Flexa. Criada em 1979, a cadeira foi produzida de tamanhos e formas variadas, por isso recebeu sobrenomes diferentes: Flexa H45, Flexa Média e Flexa Longa.

Seus quadros de assento e encosto podem ser revestidos por diferentes materiais. Esses quadros são estruturados por um arco de laminado de madeira moldada que, por ser a peça mais cara, se repete de maneira idêntica em toda a linha. Tanto os quadros quanto o arco são travados pelo pé traseiro que no desenho técnico leva o nome de Flexa.

Viés do design brasileiro: Aida Boal

Aida Boal é um dos nomes do Projeto Viés

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Aida Boal estampou, aos 84 anos, um sorriso de menina quando lançou, ao lado de Flavio Franco, Zanini de Zanine e Ronald Scliar Sasson, a linha inédita e exclusiva de peças de mobiliário do Projeto Viés – novo selo do mobiliário nacional – em março deste ano. A poltrona Cristina, um protótipo esquecido no depósito de seu sítio desde o final da década de 1990, transformou-se em um dos protagonistas da nova coleção Viés.

O objetivo do projeto é fazer uma aliança entre o design modernista de nomes como o da própria Aida – que foi também contemporânea de Sergio Rodrigues – com o trabalho contemporâneo dos novos designers que não querem esquecer o passado, mas também evitam se prender a ele.

Quando era ainda estudante, Aida Boal se enveredou pelo campo da escultura e pintura. Foi nessa fase, já durante os estudos de Arquitetura, que projetou e construiu, em sociedade com dois colegas, uma dezena de residências no Rio. Segundo Sergio Rodrigues, Aida tem uma capacidade realizadora aliada ao entusiasmo de trabalhar em uma área que poucos são reconhecidos: a pesquisa de mobiliário.

Foi nesse contexto de um amplo estudo do design de mobiliário com espírito de renovação que a Poltrona Christina foi criada. Desenvolvida em madeira catuaba, com assento e encosto feitos no couro, a poltrona foi desenhada a partir de conceitos de elegância e conforto, uma das maiores características do trabalho de Ainda.

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Fotos: Divugação

Revista Phocus Mais e Lina Bo Bardi

A Phocus Mais deste mês deu destaque especial para a reedição, feita pela ETEL, de peças da designer Lina Bo Bardi

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Para aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de ver, a Revista Phocus Mais – lançada no último dia 21 de junho na Casa Cor Goiás – deu destaque para a reedição de quatro peças de mobiliário feitas pela ETEL dos desenhos e criações de Lina Bo Bardi. A revista contou com a participação do time AZ com um artigo de Abadia Haich… Confiram aqui o texto e não deixem de olhar a revista, que, nesta edição, está cheia de novidades:

 

O que os móveis nos contam? Contam-nos a história de sua geração? De seu designer? Do futuro que ele vai abrigar com suas linhas atemporais? Alguns dos grandes designers brasileiros já se foram, mas suas histórias permanecem vivas e quem nos conta essas histórias são seus trabalhos. Deixados para as gerações futuras como um singelo presente de uma linguagem que marcou uma época, o design imortal dos imortais designers agora atravessa outras épocas para levar ao futuro a história de nosso passado.

Lina Bo Bardi nasceu em Roma em 1914, mas aos 22 anos de idade adotou Brasil como sua pátria e deixou aqui seu trabalho e sua história para ser contada. A arquiteta encontrou a rara oportunidade de atuar profissionalmente em várias áreas, levando sua interpretação pessoal do modernismo para o paisagismo, a cenografia, a ilustração, a curadoria e para o design mobiliário. No campo do design, Lina Bo Bardi priorizou a produção artesanal misturando-a com seu inconfundível estilo modernista. As formas e silhuetas de seus móveis protagonizaram a discussão de Lina sobre relação do artesanato com a crescente industrialização brasileira que ocorreu paralelamente ao surto desenvolvimentista da década de 1960.

A importância desta italiana e de sua poesia mobiliária vai muito além do design. Na curadoria do Museu de Arte Moderna da Bahia, Lina decidiu criticar a opção brasileira pela industrialização e viveu na tentativa de descobrir a essencialidade na inteligência popular. Tudo em nome da arte pura, simples e singela que defendia por meio de seu trabalho. Lina tinha consciência de seu papel social. “Não existem homens absolutamente incultos, a linguagem do povo não é sua pronúncia errada, mas sua maneira de construir o pensamento”, disse uma vez Lina Bo Bardi no início da década de 1970. 

Sua história conseguiu mobiliar o inconsciente coletivo dos amantes do design, como a Coleção ETEL e o Armazém da Decoração.  A criatividade desta arquiteta de mil faces está sendo reeditada pela empresa que respira o mobiliário do passado para inspirar as gerações do presente e do futuro. A Coleção ETEL selecionou peças emblemáticas que remetem à carreira da designer e arquiteta em parceria com o Instituto Lina Bo e P. M. As quatro cadeiras reeditadas são um pedaço da história da transformação da arquiteta e do design nacional.

Texto: Abadia Haich
Fonte: Revista Phocus Mais

Irmãos Campana para todos

A Linha estrela, dos Irmãos Campana, foi a primeira coleção de móveis com produção industrial e preços mais acessíveis

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Design e arte são, muitas vezes, dois fatores de um mesmo produto. Os brasileiros Humberto e Fernando Campana, conhecidos mundialmente como Irmãos Campana,são um ótimo exemplo desse encontro em nome da arte e do mobiliário.  Os designers são conhecidos pelo seu hábito de experimentar, o que eleva suas criações ao status de arte.

Humberto Campana nasceu em 1953 em Rio Claro e se formou em Direito pela Universidade de São Paulo. Seu irmão chegou oito anos mais tarde, nascido em Brotas, e se formou em Arquitetura pelo Unicentro Belas Artes de São Paulo. Desde 1983, Humberto e Fernando Campana foram construindo, juntos, uma carreira de sucesso na arte do design.

Seus trabalhos, diferenciados, conquistaram um patamar de alto nível não apenas no Brasil. Suas obras de arte e design foram sempre classificadas na categoria luxo e, por isso, ficavam apenas ao alcance da admiração de muitos. Agora esses muitos já podem ter acesso aos Campana. É que uma parceria dos designers com a empresa brasileira A Lot Of Brasil possibilitou que eles colocassem no mercado a primeira coleção de móveis com produção industrial e, consequentemente, preços mais acessíveis.

A linha Estrela, batizada por sua inspiração nas estrelas do mar, é composta por cadeira, poltrona, mesa de centro, mesa lateral, sofá e luminária com valores que começam na faixa de R$ 800. Apresentada ao público pela primeira vez no último Salão Internacional do Móvel de Milão, que aconteceu entre os dias 14 a 19 de abril deste ano, a linha é a realização de um desejo antigo dos designers de desenvolver uma coleção de móveis mais acessíveis.

A linha é toda feita a partir da composição assimétrica de bolas vazadas. Seus círculos são feitos em aço cortado a laser no formado de desenhos que realmente se parecem com estrelas do mar. O Armazém da Decoração não poderia deixar de receber essa coleção em Goiânia, então confiram…

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