Metropol Parasol: maior estrutura de madeira do mundo

Metropol Parasol, monumentos levantado no centro de Sevilha, é um exemplo das obras de arte arquitetônicas

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Já trouxemos diversas vezes o tema design e arquitetura vs. arte e parece impossível entrar em um consenso. A arquitetura e o design são meios pelos quais arquitetos e designers fazem arte? Em muitos casos é difícil responder “não” para essa pergunta. Profissionais, com olhar mais apurado, conseguem transcender na função de criar um móvel ou um ambiente e acabam fazendo uma obra de arte.

O Blog AZ gosta de apresentar alguns exemplos dessa transcendência artística e vamos começar o longo mês de agosto com uma bela obra de arte arquitetônica. A cidade é Sevilha, capital do estado espanhol da Andaluzia. O arquiteto é Jürgen Mayer-Hermann, alemão que, não por coincidência, também assina obras de arte. A obra em questão é o Metropol Parasol, conhecido popularmente como Las Setas de la Encarnación (os cogumelos da praça da Encarnação).
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Sevilha é uma cidade medieval que acabou por recepcionar um dos grandes marcos da arquitetura moderna da Espanha. A Europa sempre teve cuidado ao unir o antigo e o novo, visando proteger seu rico patrimônio histórico cultural. Entretanto, as grandes cidades estão abrindo as portas para o moderno e o contemporâneo de forma que essas novas escolas arquitetônicas não avancem pelos espaços conquistados pelos presentes históricos colecionados pelo Velho Continente.  O Metropol Parasol causou polêmica justamente por ser uma construção contemporânea no meio do centro histórico.

O projeto do Metropol Parasol surgiu da necessidade de revitalizar a Plaza de La Encarnación, localizada no centro de Sevilha. A área estava abandonada desde 1983, quando foram demolidos um convento e um antigo mercado público. Em 2004, visando selecionar ideias e projetos para remodelação e revitalização do local, a prefeitura da cidade realizou um concurso público vencido pelo alemão Jürgen Mayer-Hermann.

A construção do projeto de Jürgen Mayer-Hermann iniciou-se em 2005 e foi concluída em 2012. O Metropol Parasol é uma enorme estrutura de madeira que, na combinação de seus pilares com a estrutura da construção, lembram a forma de cogumelos. Embaixo de sua enorme estrutura, o Metropol Parasol abriga no piso subterrâneo o Museu Antiquarium. No piso térreo está o mercado central e os superiores são terraços panorâmicos com vista para o centro de Sevilha. Com 150 m de comprimento, 75 m de largura e 28 m de altura, Metropol Parasol é a maior estrutura de madeira do mundo.

Por Bárbara Alves

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Kartell e Pedro Petry

Composição bem bolada das cadeiras Comeback da Kartell com mesa de madeira maciça de Pedro Petry

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Pedro Petry é um designer de madeiras brutas que trabalha na linha da arte. Seu atelier introduziu, de forma pioneira, peças elaboradas com madeiras ditas defeituosas no mercado mobiliário, mas seu gosto pela diversidade não o impediu de trabalhar também com algumas linhas retas.

O toque da madeira e o cheiro da floresta estão sempre presentes em seu trabalho. Algumas peças tiveram seus traços minuciosamente desenhados por Pedro, enquanto outras foram achadas já prontas e perfeitamente produzidas pela mãe natureza.

Pedro Petry imprimiu a natureza de corpo em alma em seu mobiliário assinado. É até possível encontrar, em seu trabalho meio técnico e meio artístico, outros materiais, mas a madeira é sua verdadeira musa. Para valorizar esse material tão rico é importante também uni-lo a outros e esse trabalho não precisa ser apenas do designer de móveis.

A composição de um ambiente pode juntar diferentes elementos para criar uma identidade. A madeira recebe sempre de braços abertos o vidro e o próprio Petry uniu esses dois materiais em diversas mesas de sua criação.

O Armazém da Decoração fez um pouco diferente e colocou Petry lado a lado com a marca italiana do plástico. A composição da Mesa em madeira maciça Pedro Petry com as cadeiras Comeback da Kartell deu tão certo que mereceu um post à parte só para mostra-la pelo ângulo do nosso fotógrafo Marcus Camargo. Lindas, não?

Nendo by Oki Sato

Aos 38 anos de idade Oki Sato conseguir construir uma linguagem própria no design mobiliário e fazer nome dentro e fora de seu país

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O nome dele é Oki Sato. Sua empresa, sediada em Tokyo e Milão, é a Nendo, mas seu design é de difícil definição. O canadense de origem japonesa nem chegou aos 40 anos de idade, mas já formou um nome que reverbera no mundo da arte e do design. Oki Sato desenvolve projetos de criação na área da arquitetura, sua formação, mas também no design de interiores e até mesmo de moda – com projeto de bolsas e sapatos.

“Não é o formato ou a cor, é o que está por trás do objeto”, disse Oki Sato sobre a sua arte. Sim, digo arte porque muitos designers conseguem transcender o objeto e fabricar algo que vai além da função pela qual ele foi projetado para desempenhar. Oki Sato é um desses designers.

Seus trabalhos estão espalhados por diversos museus em cidades como Nova York, Paris, Montreal, Jerusalém, Londres, Los Angeles e Chicago como parte das exposições que realiza desde 2003. Este ano, Oki Sato levou um de seus trabalhos para Milão. A exposição Nendo Works uniu uma coleção de mais de 100 peças de design desenvolvidas para 19 marcas diferentes.

“Nós selecionamos as principais peças desenvolvidas no último ano em colaboração com nossos clientes europeus e com as empresas japonesas”, explicou o designer para a revista Dezeen. A simplicidade dos traços, ao estilo japonês, se uniu a sua criatividade ímpar e o resultado é um grupo extraordinário de coleções e projetos de design e arquitetura.
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Floresta Urbana

As cidades estão criando projetos para trazer de volta a natureza para o cotidiano das pessoas

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Se a cidade não chega até a natureza, é a flora que vai ao encontro da vida urbana. A evolução do espaço florestal passou a fazer parte da vida profissional dos arquitetos e urbanistas. A ideia é fazer uma combinação dinâmica da ocupação do concreto e do verde.

Não é novidade pra ninguém que natureza tem uma relação direta com a saúde. Os estudos revelam que em regiões vegetadas, a porcentagem de pessoas obesas é menor. Ainda, a arborização é apontada como fator inibidor do risco dos danos à pele, aos olhos e ao sistema imunológico.

Diante desse fato, e da incontestável beleza de se combinar o cinza com o verde, as cidades passaram a desenvolver um projeto chamado de Floresta Urbana. As Florestas Urbanas apresentam duas categorias, a primeira pertencendo ao setor privado e a outra ao setor público. No setor público, o objetivo é aumentar o uso vegetal nos espaços comuns.

No meio privado, o maior desafio é verticalizar a flora. Na Europa, alguns edifícios passaram a levantar suas torres com projetos de Floresta Urbana em suas fachadas. O conjunto Bosco Verticale, em Milão, e a Torre Huerta, em Valência são alguns dos exemplos, mas não precisamos ir tão longe.

O arquiteto e paisagista Benedito Abbud foi designado para projetar um novo prédio em Goiânia com fachada verde. Em entrevista para a Revista Ludovica, Abbud explicou que levar a natureza para dentro de casa é uma atitude sustentável.

Em Milão, o projeto da Bosco Verticale compreende em duas torres que medem 367m de altura. Juntos, os edifícios possuem a capacidade para receber 480 árvores de grande e médio porte, 250 árvores de pequeno porte, 11.000 de solo-cobertura e 5.000 arbustos. A obra soma o equivalente em 2,5 hectares de floresta… Perfeito, pois todo verde é bem vindo!!

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A beleza da transparência

O plástico invadiu o design e suas peças fazem diferença na decoração de um ambiente

The Invisibles de Tokujin Yoshioka

The Invisibles de Tokujin Yoshioka

O plástico invadiu o design não apenas das nossas casas. Hoje vemos, por incrível que pareça, sapatos e roupas desse material que antes era utilizado pelos filmes para criar a ambientação de um mundo futurista. O futuro chegou e o plástico faz parte dele.

Antes de falarmos da invasão desse material no design de interiores, não podemos deixar de dar os devidos créditos. A Kartell, empresa italiana de design, passou a usar o polímero sintético na fabricação de seus produtos quando sua produção se voltava para o mercado automobilístico. Ao migrar para o design a empresa levou, como marca forte de sua produção, o plástico.

A Kertell é líder mundial na fabricação de móveis e utensílios de plástico. Atualmente, cerca de 70% das peças da marca são desse material, mas não é apenas a empresa italiana que usa o plástico na sua decoração.

O designer e artista japonês Tokujin Yoshioka também abusa da transparência em seus trabalhos – não apenas no mobiliário como em instalações de arte. Tokujin Yoshioka já trabalhou com nomes como o de Issey Miyake e grande parte de seus trabalhos está exposta em galerias de museus, como o MoMa de Nova York.

Além da beleza, o plástico tem, em seu favor, a durabilidade e a versatilidade das peças. O Salão do Móvel de Milão deste ano deu destaque para este tipo de design e para as peças em plástico e transparência de Philippe Starck, Tokujin Yoshioka e Mi Ming Red. The Invisibles, poltrona de Yoshioka desenvolvida para a Kartell, foi destaque da mostra da empresa.

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Por um mundo mais colorido

Ambientes coloridos podem trazer mais personalidade para um ambiente e sensação de alegria para as pessoas

Flagship Kartell no Armazém da Decoração (Foto: Marcus Camargo)

Flagship Kartell no Armazém da Decoração (Foto: Marcus Camargo)

A identidade de um ambiente se constrói seguindo a identidade de seu dono, mas as marcas que farão diferença entre a minha casa e a sua podem ser as mesmas que diferenciam o meu guarda-roupas do seu. Uma pessoa mais tímida não vai sair de casa com uma calça amarelo-ouro e uma blusa vermelho-paixão e sua sala provavelmente vai estar dividida entre poucas tons de cinza. Mas as cores (fortes ou não) personalizam e criam universos específicos na decoração dos ambientes.

Ao se estruturar um projeto cromático, é preciso selecionar com cuidado a gama de cores que farão parte daquele ambiente para que estejam ajustadas aos parâmetros das cores utilizadas pela indústria moveleira, de revestimento e de tintas. Outro ponto importante na escolha das cores é compreender a percepção que elas causam nas pessoas.

Esse estudo não é novo. Associar uma cor a um sentimento não é mera ciência de almanaque, afinal não é atoa grandes empresas do ramo alimentício usem e abusem do vermelho e amarelo em suas decorações. As cores são divididas entre quentes e frias e esses conceitos podem ajudar a selecionar determinadas tintas e móveis para determinados ambientes.

A cor vermelha, de um extremo, possui um menor comprimento de onda ocasionando sensação de calor. Assim, as cores quentes são responsáveis por provocar excitação nervosa. A cor violeta, do lado oposto ao vermelho, possui maior comprimento de onda e provoca sensações contrárias de frio e, consequentemente, menor excitação nervosa. São as cores frias as mais utilizadas em ambientes que buscam o relaxamento.

Cor é personalidade, então estamos desobrigados de seguir as clássicas escolhas de marrom para a biblioteca, amarelo para a cozinha ou branco para os quartos. Cores neutras nas paredes podem ser um bom aliado dos que gostam de diversificar, assim, podem escolher a cor de acordo com o mobiliário e alterá-las com o tempo. Marcas como Tidelli e Kartell são as melhores escolhas quando o assunto é COR e elas estão todas no Armazém da Decoração.

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Câmara em foco

Salão Verde da Câmara dos Deputados está mobiliada com peças de Oscar Niemeyer

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O assunto do Blog AZ de hoje é a Câmara dos Deputados, mas relaxa que não vamos falar de corrupção, redução da maioridade penal ou sessões que se realizam na calada da noite. Aliás, vamos falar de um espaço na Câmara dos Deputados onde não se realizam sessões ou mesmo ocorrem votações.

Estamos falando do Salão Verde. O espaço, que assim como grande parte de Brasília também está colorido por Athos Bucão, é o local destinado ao povo e aos jornalistas, pois é lá que eles podem se encontrar com seus representantes. Mas, além de nos encontramos com os políticos, encontramos no Salão Verde figuras ilustres como o já mencionado Athos Bulcão e seu amigo Oscar Niemeyer.

Estes ilustres artistas já nos deixaram, mas para nossa sorte nos deixaram também seus trabalhos. O Salão Verde da Câmara é cercado por um painel de Athos Bulcão e por peças de Oscar Niemeyer e outros designers.

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A escolha do mestre da arquitetura para mobiliar o espaço não foi aleatória.  Oscar Niemeyer foi o autor do projeto de reforma realizada na casa no início da década de 1970 e trazer as Poltronas Alta para comporem a decoração do ambiente foi uma tentativa de recuperar as feições originais de seu projeto de mais de 40 anos atrás.

Além das cadeiras e mesas desenhadas por Oscar Niemeyer, outros nomes de peso compõem o ambiente, que está decorado por oito tapetes e mobiliário complementar, 12 poltronas, seis banquetas e um couch Barcelona, desenhados pelo arquiteto alemão Ludwig Mies van der Rohe (1886-1969), bem como quatro poltronas LC1 e duas poltronas LC2, desenhadas por Le Corbusier (1887-1965). Fazem parte do espaço também 88 cadeiras Saarinen e 22 mesas do Café Parlamentar do Salão Verde e da sala VIP do plenário Ulysses Guimarães.

Viés do design brasileiro: Aida Boal

Aida Boal é um dos nomes do Projeto Viés

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Aida Boal estampou, aos 84 anos, um sorriso de menina quando lançou, ao lado de Flavio Franco, Zanini de Zanine e Ronald Scliar Sasson, a linha inédita e exclusiva de peças de mobiliário do Projeto Viés – novo selo do mobiliário nacional – em março deste ano. A poltrona Cristina, um protótipo esquecido no depósito de seu sítio desde o final da década de 1990, transformou-se em um dos protagonistas da nova coleção Viés.

O objetivo do projeto é fazer uma aliança entre o design modernista de nomes como o da própria Aida – que foi também contemporânea de Sergio Rodrigues – com o trabalho contemporâneo dos novos designers que não querem esquecer o passado, mas também evitam se prender a ele.

Quando era ainda estudante, Aida Boal se enveredou pelo campo da escultura e pintura. Foi nessa fase, já durante os estudos de Arquitetura, que projetou e construiu, em sociedade com dois colegas, uma dezena de residências no Rio. Segundo Sergio Rodrigues, Aida tem uma capacidade realizadora aliada ao entusiasmo de trabalhar em uma área que poucos são reconhecidos: a pesquisa de mobiliário.

Foi nesse contexto de um amplo estudo do design de mobiliário com espírito de renovação que a Poltrona Christina foi criada. Desenvolvida em madeira catuaba, com assento e encosto feitos no couro, a poltrona foi desenhada a partir de conceitos de elegância e conforto, uma das maiores características do trabalho de Ainda.

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Fotos: Divugação

Irmãos Campana para todos

A Linha estrela, dos Irmãos Campana, foi a primeira coleção de móveis com produção industrial e preços mais acessíveis

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Design e arte são, muitas vezes, dois fatores de um mesmo produto. Os brasileiros Humberto e Fernando Campana, conhecidos mundialmente como Irmãos Campana,são um ótimo exemplo desse encontro em nome da arte e do mobiliário.  Os designers são conhecidos pelo seu hábito de experimentar, o que eleva suas criações ao status de arte.

Humberto Campana nasceu em 1953 em Rio Claro e se formou em Direito pela Universidade de São Paulo. Seu irmão chegou oito anos mais tarde, nascido em Brotas, e se formou em Arquitetura pelo Unicentro Belas Artes de São Paulo. Desde 1983, Humberto e Fernando Campana foram construindo, juntos, uma carreira de sucesso na arte do design.

Seus trabalhos, diferenciados, conquistaram um patamar de alto nível não apenas no Brasil. Suas obras de arte e design foram sempre classificadas na categoria luxo e, por isso, ficavam apenas ao alcance da admiração de muitos. Agora esses muitos já podem ter acesso aos Campana. É que uma parceria dos designers com a empresa brasileira A Lot Of Brasil possibilitou que eles colocassem no mercado a primeira coleção de móveis com produção industrial e, consequentemente, preços mais acessíveis.

A linha Estrela, batizada por sua inspiração nas estrelas do mar, é composta por cadeira, poltrona, mesa de centro, mesa lateral, sofá e luminária com valores que começam na faixa de R$ 800. Apresentada ao público pela primeira vez no último Salão Internacional do Móvel de Milão, que aconteceu entre os dias 14 a 19 de abril deste ano, a linha é a realização de um desejo antigo dos designers de desenvolver uma coleção de móveis mais acessíveis.

A linha é toda feita a partir da composição assimétrica de bolas vazadas. Seus círculos são feitos em aço cortado a laser no formado de desenhos que realmente se parecem com estrelas do mar. O Armazém da Decoração não poderia deixar de receber essa coleção em Goiânia, então confiram…

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Uma pausa na semana com muito design

Todo o luxo da Kartell agora em forma (e cheiro) de frangâncias

 

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Um amigo uma vez disse que tempo é o novo dinheiro e que este está sendo cobrado na mais alta moeda. É por isso que o Armazém da Decoração para no feriado, mas sexta e sábado estará aberto com muito design, pois o tempo pode até estar limitado, mas a criatividade dos designers não tem fim.

E por falar em criatividade, o Blog AZ termina esta quarta-feira com cara de sexta em grande estilo – e luxo! No início do ano, a Kartell resolveu mostrar que projetos únicos merecem ser expostos em ambientes igualmente únicos, e a bela Paris foi escolhida pela marca italiana.

A embaixada italiana no país francês, com seu esplêndido cenário do século XVIII, foi anfitriã da Kartell e suas novas coleções. A marca escolheu suas melhores peças (se é que é possível tomar partido dentre tantos móveis de tirar o fôlego) para fazer o lançamento mundial da “Kartell Fragrances”, um novo design para fragrâncias direcionadas a casas e peças de decoração que reuniu perfumaria e design industrial.
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O evento foi a ocasião escolhida para o anúncio oficial de que Claudio Luti, Presidente da Kartell, é o novo Embaixador da Expo Milano 2015 (assunto que voltará à pauta de nosso Blog ainda esta semana).

A coleção “Kartell Fragrances”, que também recebeu destaque da marca durante o Salão do Móvel de Milão, foi lançada com oito perfumes e quatro difusores diferentes em várias formas e cores que resultam e quase 70 combinações diferentes seguindo o estilo Kartell de design.
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Fotos: Kartell Oficial / Divulgação