Uns criam, outros copiam

Há 12 anos no mercado, a poltrona Louis Ghost bateu recordes de venda e é um dos grandes sucessos da Kartell

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O plástico invadiu o design. Móveis, roupas, sapatos e bijuterias usam e abusam do material que antes era jogado para escanteio e tudo isso é graças à Kartell. A empresa italiana passou a usar o polímero sintético na fabricação de seus produtos e atualmente cerca de 70% das peças da marca são de plástico.

A Kartell é líder mundial na fabricação de móveis e utensílios de plástico e conseguiu convencer não só os italianos, mas os consumidores de mais de cem países do mundo – o Brasil entre eles – a levar peças de um material aparentemente tão banal para dentro de um escritório ou uma sala de estar.

Para conquistar tamanho mercado, a empresa tem nomes de peso e o francês Philippe Starck é um deles. Starck nasceu em Paris no dia 18 de janeiro de 1949 e estabeleceu seu nome no design de mobiliários desde que se formou na École Nissim de Camondo e fundou sua própria empresa, a Starck Productions.

Seu design leve e contemporâneo caiu nas graças do público e da crítica e alguns exemplos de suas obras podem ser vistos através das peças fabricadas pela Kartell. Há 12 anos, o designer criou uma peça que seria copiada e plagiada em todo mundo – quer sinal maior de sucesso?

A poltrona Louis Ghost foi uma releitura ultra contemporânea da barroca poltrona Luís XV. Com design bem francês, a peça contou com o estilo italiano da Kartell de fabricação: no plástico. Ao completar 12 anos de vida, a poltrona atingiu a assustadora marca de mais de 1,5 milhão de unidades comercializadas em todo o mundo.

Para seu próprio criador, o que fez a Louis Ghost se tornar esse grande sucesso foi o inconsciente coletivo. “O sucesso universal da cadeira Louis Ghost não deriva de seu design, mas da memória comum de seu estilo clássico”, explicou em entrevista para a revista Vogue. Esse sucesso pode ser encontrado, original, no Armazém da Decoração.

A arte de brincar com a arte

Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro expôs pela primeira vez o projeto Caneta, Lente & Pincel, trabalho artístico criado especialmente para a internet

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A escrita não surge apenas das mãos habilidosas do interlocutor ao se deparar com uma folha em branco. Colocar as letras, uma ao lado da outra, para que juntas formem um texto com algum sentido demanda inspiração e foi em busca de se inspirar que o projeto Caneta, Lente & Pincel surgiu.

O projeto, que nasceu há mais de cinco anos por meio de plataforma online – um badalado Blog criado pelos integrantes do coletivo –, se desenvolve através de rodadas sucessivas em que uma obra visual ou uma fotografia servem de inspiração para a criação de um texto, em prosa ou em verso. Em outras rodadas, a situação se inverte e o texto é que inspira a criação da imagem.

A brincadeira entre imagem e palavra deu jogo e o projeto está hoje exposto no térreo do Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro. A exposição foi a materialização do trabalho que era feito apenas no espaço multiforme da Internet. Para o museu foram criadas obras inéditas, atualizando a dinâmica do blog no espaço da galeria.
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Para a exposição, o primeiro artista recebeu um tema secreto (jogo) e os seguintes criaram suas obras se inspirando nas anteriores. O resultado foi um turbilhão de sentimentos. Visto de longe, a exposição é apenas uma coleção de peças artísticas sem muito sentido, mas o olhar atento nos conta o que cada artista quis narrar com suas imagens e textos.

O blog é alimentado com textos e imagens assinadas por Carlos Monteiro, Fernanda Franco, Fernanda Lefevre, Gilson Beck, Leticia Hasselmann, Magali Rios, Magda Rebello, Marcelo Damm, Marcos Sêmola, Maria Matina, Pacha Urbano, Paula Sancier, Pilar Domingo e Rudy Trindade, mas aceita a participação do público por meio de e-mails enviados aos artistas do coletivo.

Acesse e descubra esse mundo e imagem, som e palavras.
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Vamos falar de moda e de Ronaldo Fraga

Ronaldo Fraga conquistou espaço na moda mundial por meio de suas traduções da cultura local

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Porque moda não se faz só na Champs-Elysée ou nas passarelas da Paris ou da New York Fashion Week. O Brasil está cheio de grandes talentos e Ronaldo Fraga é um deles. Ao contrário de muitos que tiveram alguma influência, Fraga simplesmente virou estilista. Nascido em Belo Horizonte, o mineiro sabia desenhar e usou suas habilidades para investir e vestir a moda.

Sem mãe costureira ou tia bordadeira, seguiu os caminhos habituais das cadeiras da faculdade e se formou estilista pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Seguiu para Nova York após ser o ganhador de um concurso da empresa Têxtil Santista e fez um curso de moda na Parson’s School.
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Sua carreira acadêmica seguiu mais algumas milhas até pousar em Londres. Na cidade europeia aprendeu chapelaria na Saint Martins e, junto com o irmão, abriu uma pequena produção de chapéus vendidos nas famosas feiras de Camden Town e Portobello.

As cores, os cortes e a costura: é nessa linha que trabalha Ronaldo Fraga. Suas coleções são conhecidas por levarem para as passarelas a cultura brasileira. O designer se inspira na arte popular e interpreta a cultura local para criar suas peças. Já foram temas de coleções a obra de Cândido Portinari, a caatinga brasileira e a arte nordestina.
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Longe de casa, o estilista brasileiro levou para as passarelas do Design Museum, em Londres, no último ano a coleção “Carne Seca ou um turista aprendiz em terra áspera”. Ao lado de marcas como Prada e Dior, a coleção de Fraga levou para o estrangeiro a diversidade da moda brasileira na exposição Designs of The Year 2014.

São por razões como essas que o trabalho de Ronaldo Fraga já cruzou fronteiras. Conhecido por suas belas traduções, para a linguagem da moda, da cultura brasileira o estilista representa o Brasil em diversos eventos pelo mundo. Seu estilo de estamparia, cores e ousadia o colocou no topo.
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Design é meu mundo: Aparador Bianca

Sérgio Rodrigues deixou uma coleção de criações atemporais que podem ser encontradas no Armazém da Decoração

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Já dissemos aqui que o conceito de brasilidade está estampado na obra de Sérgio Rodrigues e não é mentira. O mestre do design trabalha com criações sofisticadas que deixam transparecer o estilo brasileiro de ser. Seu trabalho começou na arquitetura quando se formou em 1952 pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Entrou no design quando percebeu que arquitetura não pode se restringir apenas aos espaços externos e edifícios. Foi com esse interesse que Sérgio fundou a Indústria Oca em 1954, um dos estúdios de arquitetura de interiores e cenografia mais importantes do mobiliário brasileiro. Suas criações na Oca e após o fim da empresa somam cerca de 1.200 modelos de móveis.

Uma dessas peças, que é tema do nosso primeiro Design é Meu Mundo de 2015, é o Aparador Bianca. O desenho original da peça foi esboçado por Sergio Rodrigues em 1993 e relançado em 2005. O aparador tem estrutura em painel de madeira com encabeçamento e gavetas maciças. A peça pode ser encontrada em duas opções de tonalização. Pés torneados e puxadores em inox com acabamento acetinado fazem de Bianca um mobiliário atemporal.
Comoda Bianca

A arquitetura de Rem Koolhaas

O arquiteto holandês ganhou espaço e fama internacional e é considerado um dos grandes representantes da arquitetura pós-moderna

Rem Koolhaas
Remment Lucas Koolhaas ou apenas Rem Koolhaas estudou cinema e televisão, mas dedicou sua vida para a arquitetura após se formar na Architectural Association School of Architecture, em Londres. Atualmente, além de ser um conceituado arquiteto, é também curador da Bienal de Veneza e professor de Harvard. Com suas obras carregadas do pós-modernismo liberal, Koolhaas assina importantes obras como a Casa da Música, em Porto, e a embaixada holandesa em Berlim.

Sua arquitetura pode ser vista nos quatro cantos do mundo e seu trabalho exige uma jornada quíntupla, já que Koolhaas possui escritórios em Nova York, Pequim, Hong-Kong, Doha e Roterdã. Após sua última visita ao Brasil em 2011, Koolhaas topou falar um pouco mais sobre nosso modernismo e a arquitetura em uma entrevista para a Folha de S. Paulo.

Ao se deixar entrevistar pela Folha de S. Paulo após um ano de trocas de e-mails e negociações entre os jornalistas do jornal brasileiro e a assessoria do arquiteto holandês, Rem Koolhaas falou sobre sua paixão pelo modernismo brasileiro e direcionou duras críticas ao arquiteto que desenhou Brasília. Para o ganhador do Pritzker em 2000, Niemeyer era um hedonista que não respeitava as regras e nem a cidade que criou.

“Podemos aprender com Brasília que algo artificial e recente pode oferecer – em um período de tempo incrivelmente curto – um ambiente urbano criativo, produtivo e instigante”, elogiou a seu modo a modernidade da cidade de Niemeyer. Quando foi falar no arquiteto, entretanto, não deixou de criticar a forma como o brasileiro se perde em um homem e para de olhar o que está por trás ou além dele. “Os brasileiros estão muito aferrados a Niemeyer”, comentou durante a entrevista para a Folha de S. Paulo. “Ele criou uma bruma que impede que olhem além da sombra de um grande homem”.

Ao criticar os últimos trabalhos do arquiteto em Brasília, Koolhaas disse acreditar que Niemeyer estava projetando sua própria caricatura em um gesto quase hedonista. Koolhaas afirma que seu investimento emocional está na arte, então não fica difícil entender porque que o arquiteto topou colaborar com a Bienal de Veneza.

O homem do mundo escolheu o Brasil

Frans Krajcberg andou pelo mundo, se naturalizou brasileiro e é considerado o poeta da natureza

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“O artista sem fronteira, para nosso orgulho, vive aqui”. É com essas palavras que a cidade de Nova Viçosa, interior da Bahia, recebe seus visitantes. O artista que se referem é nada menos que Frans Krajcberg. O polonês radicado no Brasil já morou em Ibiza, Paris, algumas cidades no interior da Alemanha, na cidade maravilhosa e até em uma caverna no Pico da Cata Branca em Minas Gerais, mas foi Nova Viçosa a cidade eleita pelo artista para montar sua residência permanente.

Frans Krajcberg nasceu em 12 de abril de 1921, mas saiu da Polônia durante a Segunda Guerra Mundial quando perdeu sua família. Andou por algumas cidades europeias onde cursou engenharia e se especializou em artes, mas chegou ao seu destino final em 1948, ano em que aterrissou no Brasil e se apaixonou pela natureza tropical. Para especificar bem todas as suas atuações, Krajcberg é pintor, escultor, fotógrafo e artista plástico, mas é conhecido mesmo como o poeta da natureza.
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Mesmo nascido em um tempo onde não se falava em sustentabilidade, Krajcberg direcionou toda a sua obra para tratar da preservação da natureza. “Sou um homem inteiramente ligado à natureza. Meu ser, minha vida, minha cultura são a natureza. Dela dependem minha sobrevivência e minha criatividade”. Seu trabalho rompe radicalmente com as classificações claras e limitadas utilizadas na arte. Ele esculpe utilizando madeira e tinta para expressar seus sentimentos.

Foi com suas esculturas de madeira calcinadas esculpidas nos anos 1970 que Krajcberg ganhou projeção internacional. Em 2012 o artista foi condecorado em Paris, onde recebeu a Medalha Vermeille das mãos do então prefeito. A homenagem é a mais alta honraria da Cidade da Luz que nunca antes havia sido entregue a um artista estrangeiro – Paris faz desfilar por seus espaços públicos obras do artista.

Seu amor pela natureza foi refletido na casa do sitio Natura que mora em Nova Viçosa. Com a ajuda do designer e amigo Zanine Caldas, Krajcberg construiu no 1,2 km² de área que possui no interior da Bahia, um resquício do que foi preservado de Mata Atlântica, uma casa na árvore em uma altura de 7 m do chão. O projeto é transformar o espaço, que abriga inúmeras obras de Krajcberg, em um museu.
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Retrospectiva 2014: “Um olhar muda tudo”

Porque 2014 foi design de A a Z

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O ano passou e em pouco mais de 12 horas estaremos contanto regressivamente os dez segundo que separam 2014 do ano que chega e neste 31 de dezembro vale a pena lembrar como foi o design nesses passados 365 dias do ano. Arte e design estiveram em destaque quando o Armazém da Decoração recebeu em seu Espaço Conceito o designer de sofás e empresário Marcus Ferreira.

Na mesma noite, brindamos a arte com o lançamento em Goiânia da mesa Chuva de Léo Romano e as exposições de fotografias de Naldo Mundim e de pratos de Ieda Jardim. Marcus Ferreira fechou a noite lembrando que “toda forma de expressão é arte”. Foi em uma noite parecida, onde o objetivo era um papo design com muita descontração, que o Armazém da Decoração recebeu Carlos Motta e Guido Otte. Motta também lembrou a importância do design nacional em sua passagem por Goiânia e disse que “o mundo descobriu que no Brasil temos design”.

Outra noite de festa no espaço AZ foi reservada para a professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), Maria Cecília Loschiavo, que lançou o livro Jorge Zalszupin – Design Moderno no Brasil, sobre a história de vida e design do polonês mais brasileiro do design mundial.

Infelizmente o design não é feito somente de festa e entre tantas figuras ilustres que deixaram o mundo em 2014, faleceu este ano também o mestre do design. Sérgio Rodrigues nos deixou na manhã do dia 1º de setembro em decorrência de um câncer terminal. Além de saudade, o carioca deixou para trás belas obras de arte que compõem o design nacional.

Em nosso Blog AZ falamos de design, mas fizemos algumas séries especiais com temas para lá de interessantes. Alguns passeios por hostels boutique foram o tema de matérias sobre o design das hospedagens baratas, para mostrar que essa forma inovadora de acomodação, além de estar na moda, está também cheia de design.

Outra série que nos acompanhou por dois meses foi sobre o street art. A arte de rua está tomando conta dos espaços urbanos das grandes cidades e invadindo também as galerias de arte. Moda também não ficou de fora e no fim do ano começamos uma série de reportagens para lembrar que o processo criativo na moda e tão artístico e intuitivo como o do design moveleiro.

Em 2014 o Blog listou, de A a Z, os grandes designers e peças assinadas para fazer uma homenagem ao mobiliário brasileiro e mundial do início ao fim do Alphabeto, palavra que deu nome à ação que durou cinco meses em nosso site. O Armazém da Decoração marcou presença em importantes eventos ao longo de 2014, como a 5ª edição do Encontro de Arquitetura e Design do Centro-Oeste (EARQ), o Salão do Móvel de Milão e o Paris Design Week.

É claro que não poderíamos deixar de lembrar a cobertura da 18ª edição da Casa Cor Goiás com o tema “Um olhar muda tudo” em 2014. Para a empresária Daniela Haick, a Casa Cor tem o papel de refinar o olhar do público. “A Casa Cor é um evento que movimenta a área de arquitetura, design e decoração. Tanto profissionais como lojistas, neste período, são estimulados à pesquisa e desafiados a buscar soluções oferecendo as melhores possibilidades”, explicou na época do evento que contou com 19 ambientes decorados com peças do Armazém da Decoração.

Bota-Fora AZ 2014 continua

Os descontos para botar fora peças de mobiliário assinadas continuam no Armazém da Decoração

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Hoje é a última segunda-feira do ano que está quase no fim, mas nada impede que você aproveite ainda o Bota-Fora AZ 2014 para começar 2015 de casa repaginada. Este ano o Armazém da Decoração colocou inúmeras peças de seu estoque com preços tão baixos que chegam a 80% off.

Tidelli, Kartell, Decameron, Carbono, Carlos Motta e outras peças de mobiliário de arte podem fazer parte da decoração da sua casa nesse fim de ano, basta passar na loja para conferir nosso Sale e deixar a casa linda para esperar 2015.

Como o sol chegou com força nesta ultima semana do ano para lembrar que verão em Goiânia é de verdade, o Blog AZ não poderia deixar de falar na Tidelli – marca presente em nosso bota-fora. A Tidelli está há mais de 25 anos no mercado com produtos voltados para a área externa, ou para áreas internar com cara de verão.

As peças Tidelli abusam do in&Out com produtos de qualidade suficiente para resistirem ao sol forte ou às tempestades de verão. Para trazer para dentro da casa um estilo de praia sofisticada, a marca resolveu aliar tecnologia ao design de luxo. Espreguiçadeiras, balanços e cadeiras são o forte da marca que marca presenta na decoração de uma casa, principalmente neste clima quente de fim de ano.

Espaço de Andreia Rocha Lima na Casa Cor Goiás 2014 (Foto: Marcus Camargo)

Espaço de Andreia Rocha Lima na Casa Cor Goiás 2014 (Foto: Marcus Camargo)

Blog AZ encerra Ação Alphabeto AZ

Encerramos no fim de 2014 a ação que listou os grandes nomes e peças do design nacional e internacional

AZ O Blog AZ termina essa semana a Ação Alphabeto AZ. O nosso Alphabeto começou a listar o design de A a Z para brindar a 5ª edição do Encontro de Arquitetura e Design 2014 – EARQ, que aconteceu em setembro de 2014 e encerra o ano com uma lista que contou com grandes nomes da arquitetura e do design nacional e internacional. O Armazém da Decoração é design de A a Z e o Alphabeto foi criado para expressar, de forma literal, nossa paixão pela arte e pelo mobiliário.

Desde agosto de 2014, selecionamos designers e peças para cada letra do alfabeto para mostrar, de uma forma lúdica, um material colecionável de design assinado. “O Armazém da Decoração representa um universo de produtos e designers em diferentes linhas de criação, mas que expressam bem a multiplicidade do design nacional e mundial”, explicou a empresária Daniela Mallard. “O Alphabeto AZ contempla toda essa diversidade criativa para valorizar e respeitar sempre o design autoral”, completou.

Foram 26 nomes de peças, marcas e designer que representam o mobiliário autoral e artístico. Arthur Casas, Calos Motta, Philippe Starck, Sérgio Rodrigues, Henrique Steyer, Tom Dixon e outros tantos não deixaram de ganhar um importante espaço nessa brincadeira. “A ideia foi dar ao alfabeto uma nova roupagem, onde o centro das atenções é a criação”, disse Daniela.

Como design é nosso mundo, confira todas as letras desse requintado Alphabeto AZ:

 

A de ATOA

B de BIK

C de Carlos Motta

D de Dixon

E de Etel Carmona

F de Fernando Mendes

G de Guilherme Torres

H de Henrique Steyer

I de Irmãos Campana

J de Jorge Zalszupin

K de Kiko

L de LinBrasil

M de Moooi

N de Napoleon

O de Omar

P de Paulo Mendes da Rocha

Q de Quilombo

R de Rippa

S de Sérgio Rodrigues

T de Terpins Design

U de Useche

V de Vick

X de Xibó

Y de Ylla

Z de Zanini de Zanine