Armazém da Decoração

O AZ da decoração aproveita o clima de festa para lembrar que o nosso bota fora continua com 80% Off

O armazém da Decoração está em clima de festa. Estamos no fim de mais um ano com muito design. Nossos agradecimentos, nesta noite de véspera de Natal, para todos os amigos, parceiros, colaboradores e clientes por 2015.

O Armazém da Decoração espera ter cumprido, neste ano, sua função como propagador de conhecimento no campo do design, arte e arquitetura. Para o arquiteto W. Leão Ogawa o AZ não é uma loja. “Eu costumo dizer, e isso não é exagero, que o Armazém da Decoração não é apenas uma loja. Aqui é uma instituição pra cidade, um lugar que não vende apenas produto, mas vende conhecimento”, explicou.

Feliz Natal e lembrem-se: nosso bota fora ainda não acabou. As peças do estoque estão com até 80% de desconto.
12346599_976264032415437_4079251972889465217_n

Tidelli 2016: Colorida como a vida ao ar livre deve ser

Tidelli outdoor living coleção 2016

Soft

Ao contrário dos invernais natais que dominam as propagandas de final de ano e todo o hemisfério que fica acima da linha do equador, nosso país tropical passa o recesso de Natal e a chegada de um novo ano sob o calor do verão. A estação mais quente do ano chegou junto com a coleção Tidelli 2016, o que não poderia ser mais providencial já que a marca é especializada em produzir móveis com qualidade para resistirem às mais diferentes condições climáticas.

É o próprio lifestyle da Tidelli que inspira sua coleção de móveis para área externa. Cores e pessoas são os principais ingredientes, simplesmente porque a vida não pode ser apenas em preto e branco. Este pensamento resulta em uma vasta coleção de móveis, em combinações de cores e modelos diversos, feito à mão.

Para 2016 a Tidelli criou seus produtos para quem tem um estilo urbano livre, descontraído e gosta de viver junto da natureza. São peças artesanais e com design moderno para espaços externos e ambientes de lazer internos.

Sempre em busca de novos elementos, a Tidelli mescla a inovação, resultado de constantes pesquisas, com o tradicional esforço manual presente na produção das peças. Com a fábrica instalada numa comunidade carente em Salvador, que emprega cerca de 300 colaboradores, a Bahia foi escolhida como cenários para que os produtos fossem apresentados pelas lentes do fotógrafo francês Alain Bruguier com produção de Regiane Mancini… Confiram:

Pedro Gadanho: arquiteto do todo

Pedro Gadanho vem da geração dos novos arquitetos que encaram a arquitetura como um todo

Pedro Gadanho
Arquiteto do todo, o português Pedro Gadanho faz parte da linha de profissionais que se concentrou naquilo que está além das obras e construções. Arquiteto, curador e professor, Gadanho fez nome preocupado em trazer sua profissão para o centro com o debate público e apresentar soluções para os problemas da cidade.

Graduado na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP), Pedro começou sua vida profissional em um atelier em Portugal. Terminou seu mestrado e dividiu os mais de 20 anos de carreira entre dar aulas e pensar a arquitetura de forma a contribuir com a sociedade.

Dedicou grande parte da sua atenção para a reabilitação de edifícios prontos no que define como uma atitude política. Entre levantar novas construções e reaproveitar as tantas que a Europa já possui, o arquiteto defende a política da renovação.

Em 2011 foi nomeado curador do Museu de Arte Moderna (MoMa) para atuar à frente do Departamento de Arquitetura Contemporânea e Design, e se despediu de Nova York em meados deste ano para assumir a curadoria do novo museu da Fundação EDP, em Lisboa, previsto para abrir suas postas entre julho e setembro de 2016.

O arquiteto se disse excitado em trocar uma das mais importantes instituições culturais do mundo pelo Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT) de Lisboa. Ao se pronunciar a respeito de sua volta para a Europa, Pedro destacou a importância de seus anos em Nova York. “Fiz uma série de exposições relevantes, foi uma experiência muito importante”, explicou.

Localizado nas margens do Rio Tejo, o museu toma o lugar do que antes era o Museu da Eletricidade e Gadanho espera aproveitar suas instalações para abordar a relação da arte com as novas tecnologias.

Embora o museu ainda esteja de portas fechadas, Gadanho já assumiu suas funções como curador e trabalha no projeto que vai contar com diferentes salas de exposições, um serviço educativo, reservas de arte, auditório, espaços para residências artísticas e um restaurante.

O trabalho como curador surgiu de seu interesse pela arte. O arquiteto foi sempre ligado às manifestações artísticas e viu no trabalho a frente do Departamento de Arquitetura Contemporânea e Design do MoMa, e agora na Fundação EDP, uma possibilidade de unir suas duas paixões.

Foto: Paulo Pimenta / Divulgação

Museu da Língua Portuguesa pega fogo em São Paulo

Na tarde desta segunda-feira o Museu da Língua Portuguesa foi tomado por um incêndio destruindo um marco histórico e arquitetônico do país

museu

“Muito mais que aplicar as tecnologias ao espaço expositivo por puro deleite de modernidade, o Museu da Língua Portuguesa adota tal museografia a partir de um dado muito simples: seu acervo, nosso idioma, é um patrimônio imaterial”; é assim que o Museu da Língua portuguesa se apresenta e apresenta sua importância.

O Museu da Língua Portuguesa abriu suas portas oficialmente no dia 21 de março de 2006, mas hoje, dia 21 de dezembro de 2015, acabou sendo tomado por fogo. Um incêndio de grandes proporções atingiu o prédio histórico da Estação da Luz e destruiu o acervo que homenageava nossa língua e origem cultural.

O museu estava fechado para o público nesta segunda-feira. Segundo o Corpo de Bombeiros, o incêndio começou no primeiro andar do prédio e passou para os andares superiores. As chamas altas tomaram o prédio no fim desta tarde no que Isa Ferraz, curadora do museu, chamou de momento de tragédia.

O Museu estava instalado em um marco histórico e arquitetônico da cidade de São Paulo. O prédio da Estação da Luz, que já havia pegado fogo em meados do século passado, exibe a arquitetura inglesa do início do século XX.

O edifício passou por um apurado processo de restauração e adaptação para receber as instalações do Museu da Língua Portuguesa, que efetuou um importante trabalho em expor a cultura e identidade da língua, da cultura do Brasil e do idioma aqui falado. O Governo do Estado de São Paulo anunciou no início da noite que o museu será reconstruído.

Sem título

Fotos: Divulgação

Banksy desenha Steve Jobs em defesa dos refugiados sírios

O grafiteiro misterioso Banksy sai mais uma vez em defesa dos refugiados com sua arte de rua controversa

divulgação AFP
“A Apple é a companha mais rentável do mundo, paga mais de US$ 7 bilhões ao ano em impostos e só existe porque deixaram um jovem de Homs entrar”. É com essa frase que o controverso grafiteiro misterioso explica sua mais nova crítica social desenhada nos muros da cidade francesa de Calais.

A imagem do grafite desenhado por Banksy em Calais mostra Steve Jobs, fundador da Apple, segurando em uma mão os famosos computadores Macintosh e, na outra, um saco preto. O desenho faz alusão ao fato de que Steve Jobs imigrou da cidade de Homs, interior da Síria, para os Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial. “Nós somos levados a acreditar que a imigração drena os recursos dos nossos países, mas Steve Jobs era filho de um imigrante sírio”.

Banksy é um dos desconhecidos mais famosos. O artista de rua inglês espalha seu grafite pelo mundo embora ainda nunca tenha aparecido oficialmente para o público. Sua arte, sempre contestadora, ajudou a mudar o olhar das pessoas sobre a arte de rua e suas obras são cotadas a preços altíssimos.

Ultimamente, a crise dos imigrantes sírios tem ganhado a atenção do artista. Em agosto um parque de diversões abandonado próximo à cidade de Bristol, interior da Inglaterra, virou palco para o mais horripilante parque distópico da história. Batizado de Dismaland, o parque dedicou um de seus brinquedos para, com o típico humor sombrio do artista, criticar a forma como a Europa e os Estados Unidos estavam lidando com a crise migratória do Oriente Médio.

O barco, carregado de corpos Sírios mortos, foi a forma encontrada pelo artista para chamar a atenção do público do parque para o delicado assunto. Com o fim da exposição, o artista abriu o espaço para receber os imigrantes da Inglaterra. Após os atentados ocorridos em Paris no mês de novembro, quando a França anunciou fechar suas portas para os imigrantes que escolhem o país para fugir da guerra na Síria, Banksy voltou a atacar com a sua tinta.

Em outro desenho também criado nas paredes da cidade francesa, Banksy fez uma releitura do famoso quadro de pintura a óleo desenhado em 1819 por Théodore Géricault “A Balsa da Medusa”. Na versão moderna do quadro exposto no Louvre, o grafiteiro desenha os imigrantes afundando nas águas do Mediterrâneo.

1

balsa da medusa

Fotos: AFP/divulgação

LEGO para Arquitetos

A famosa empresa de brinquedo de montar lança linha para colecionadores com cidades em escalas reduzidas na colação LEGO Skyline para arquitetos

size_810_16_9_original_garotos-lego

O Concelho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), por meio da 8ª Resolução publicada em 2011, instituiu o dia 15 de Dezembro como o Dia do Arquiteto e Urbanista. Na semana em que o Brasil homenageia os profissionais responsáveis por pensar e projetar o plano e design de uma construção, a empresa LEGO anunciou uma nova coleção que promete recriar prédios icônicos ao redor do mundo.

Na verdade a marca de brinquedo leva esse assunto a sério. Em 2013, a empresa lançou a primeira coleção de LEGO para arquitetos e colecionadores com peças que, quando montadas, homenageavam as construções icônicas espalhadas pelo mundo.

Agora a LEGO deu ao seu brinquedo uma amplitude ainda maior e lança uma nova coleção que promete recriar cidades inteiras com seus prédios mais icônicos. A coleção foi batizada de Skyline e inicia suas primeiras peças com as cidades de Berlim, Nova York e Veneza.

Em Berlim a LEGO recriou a famosa torre de TV, um dos principais cartões postais da cidade, o parlamento (reichstag) e o Portão de Brandenburgo. Já o kit Nova York terá o Empire State Building, o World Trade Center One e a Estátua da Liberdade, entre outros prédios conhecidos da Big Apple.

O pacote Veneza vem com o Campanário de São Marcos e a Basílica de São Marco em escadas reduzidas. No Brasil, a previsão de chegada do novo brinquedo de adulto está marcada para o dia 1º de janeiro de 2016.

size_810_16_9_lego-veneza size_810_16_9_lego-nova-york size_810_16_9_berlim-lego

As criativas camas dos Campana em parceria com a EDRA

A empresa italiana EDRA lançou em 2013 cinco modelos de cama que revisitam móveis icônicos dos irmãos Campana

Cama Campana

Tudo que vem dos irmãos Campana beira a arte. Fernando e Humberto Campana criaram mais que um nome no mercado moveleiro, eles criaram um estilo único de design conceitual. Em uma parceria de longa data com a marca italiana EDRA, o Estúdio Campana lançou em 2013 uma linha de camas inspiradas em alguns de seus móveis mais icônicos lançados na Feira de Móveis de Milão naquele ano.

Em seu Instagram, o @Estudiocampana relembrou sua criação com uma imagem da criativa Cama Corallo e o Blog AZ decidiu dedicar o Design é Meu Mundo de hoje para esta coleção. A coleção, que pode ser traduzida pelas palavras ousadia e originalidade, foi lançada no início de abril de 2013 com cinco modelos diferentes: Cama Corallo, Cama Favela, Cama Cabana, Cama Cipria e Cama Grinza.

A ideia de trabalhar com móveis para dormitórios, que não é especialidade da italiana EDRA, veio de seu diretor criativo, Massimo Morozzi. Morozzi explicou que as camas são como a “evolução natural” do design das poltronas e sofás criados anteriormente em parceria com a dupla brasileira – por isto o estilo das peças lembra muito algumas poltronas já conhecidas dos Campana.

 

Cama Grinza

Cama Grinza

Cama Favela

Cama Favela

Cama Cipria

Cama Cipria

Cama Cabana

Cama Cabana

Chaise Veleiro: a rede móvel de André Brandão e Marcia Varizo

Ganhadora do Prêmio Tidelli de área externa, a Chaise Veleiro passa a ser produzida nacionalmente pela marca

IMG_1652
No último sábado (12) o Armazém da Decoração recebeu a Chaise Veleiro, criada por André Brandão e Marcia Varizo para a Tidelli em um Café Varanda com muitos amigos e papos design. A peça foi vencedora da categoria profissional do Prêmio Design de Mobiliário Externo da Tidelli, e passa a ser produzida nacionalmente pela marca.

“Como era um concurso de mobiliário externo, pensamos em fazer algo que lembrasse uma rede”, explicou André para o Blog AZ. O intuito dos designers era dar vida a uma peça que transformasse em mobiliário o conforto de uma rede, por isso que o primeiro nome do protótipo, antes de ser batizado como Veleiro, era justamente ‘rede’.

“Enviamos para a organização do prêmio três propostas de móveis diferentes e a Chaise Veleiro era a mais ousada delas”, lembrou o designer. A peça era a que André e Marcia menos apostaram, mas acabou caindo no gosto dos jurados do concurso Tidelli e do público, que na manhã de sábado recebeu bem a nova peça dos arquitetos em sua primeira criação de móvel para áreas externas.

IMG_1706 IMG_1703 IMG_1698 IMG_1695 IMG_1692

Fotos: Marcus Camargo

Cavaletes de Lina Bo Bardi aproximam arte do público

Masp desaposenta cavaletes de cristal desenhados pela designer Lina Bo Bardi

(Foto: Getty imagens/ Divulgação)

(Foto: Getty imagens/ Divulgação)

A ideia de andar livremente em meio às obras de arte é pouco aplicada dentro dos protocolares museus espalhados pelo mundo. O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) adotou uma forma diferente de apresentar a arte.

Inaugurado em 1947, o Masp foi desenhado pela ítalo-brasileira Lina Bo Bardi. A arquiteta encontrou a rara oportunidade de atuar profissionalmente em vários campos profissionais e em um deles teve a chance de assinar o projeto do museu paulista.

Quando desenvolveu a planta do Masp, Lina pensou no museu como um grande vão aberto onde as pessoas circulavam no meio das obras de arte. Para isto, desenvolveu os icônicos cavaletes de cristal – formados por uma base de concreto com grandes chapas transparentes.

O arquiteto Marcos Ferraz explicou, em entrevista para o jornal Folha de S. Paulo, que os cavaletes de cristal faziam parte de um modelo único integrado ao museu. “Assim como o museu, com seu vão livre, flutua pela cidade, as obras flutuam sobre a pinacoteca numa ousadia expográfica que ainda hoje arrepia”, disse.

Os cavaletes tinham sido esquecidos desde 1996, quando foram retirados do museu. De volta ao seu local de origem na tarde de ontem (quinta-feira), os cavaletes rastreiam com a exposição permanente “Acervo em transformação” que comemora seu retorno com 119 obras da coleção, que vão do século 4 a.C até os anos 2000.

Lina Bo Bardi tinha consciência de seu papel social e trabalhava no sentido de descultuar a arte e aproximá-la do público – os cavaletes nasceram para cumprir essa função. “Não existem homens absolutamente incultos, a linguagem do povo não é sua pronúncia errada, mas sua maneira de construir o pensamento”, disse uma vez Lina Bo Bardi no início da década de 1970.

Café Varanda expõe Chaise Valeiro da Tidelli

O Armazém da Decoração abre suas portas neste sábado para um papo design com a exposição Chaise Valeiro da Tidelli assinada por André Brandão e Márcia Varizo

cafe varanda

Quando designers da nossa lista de favoritos se encontram com uma marca igualmente encantadora, a união não pode passar despercebida. Após uma remodelagem em nossa varanda, o Espaço Armazém da Decoração abre suas portas neste sábado (12) para um Café Varanda e a atração do dia é a Chaise Veleiro da Tidelli assinada pelos designers André Brandão e Márcia Varizo.

A loja vai abrir suas portas para mais um papo design bem descontraído com profissionais e parceiros AZ das 10h às 14h deste sábado e apresentar também a peça vencedora da categoria profissional do Prêmio Design de Mobiliário Externo da Tidelli, de André Brandão e Márcia Varizo.

Com a chegada do verão, os espaços externos se tornam os protagonistas da casa, mas Chaise Veleiro vai mudar isto. Na verdade, quem tem uma chaise Veleiro em sua varanda pode apostar que os demais objetos ficarão em segundo plano diante da exuberância da peça.

Desenvolvida no material mais trabalhado pela Tidelli, as cordas, a peça foi uma adaptação para o chão das confortáveis e descontraídas redes suspensas. “Criamos um produto lúdico e funcional. As pessoas podem deitar de mil maneiras”, explicaram os profissionais quando foram premiados pela marca.