Exposição Niemeyer Sensorial tem narração do próprio arquiteto

Os visitantes poderão interagir com as obras por meio de recursos cenográficos, visuais e de áudio

Nesta sexta-feira, dia 20, o Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo, inaugura a exposição interativa Niemeyer Sensorial, que apresenta as características dos traços e curvas que fizeram Oscar Niemeyer um dos arquitetos mais reconhecidos e premiados no século XX. Continue lendo…

Infinito particular de Oscar Oiwa

O arquiteto e artista Oscar Oiwa expõe sua obra na Japan House, em São Paulo

O mundo particular e fantástico de Oscar Oiwa – que mais parecem imitações surrealistas dos jardins japoneses – pode receber visitação a partir da próxima terça-feira (3) na Japan House, em São Paulo. O artista brasileiro de descendência japonesa expõe três telas: The Dream of the Sleeping World (2009), After Midnight (2010) e Invisible Sea (2010) e também a instalação Paraíso, feita dentro de um balão inflável em material vinilico com um desenho em 360 graus de uma paisagem projetada.

Oscar Oiwa é arquiteto, formado pela Universidade de São Paulo (USP), dedicado às artes. Possui obras em importantes acervos como do The National Museum of Modern Art, Museum of Contemporary Art, ambos de Tóquio, o Phoenix Museum of Art, o Prince Albert II of Monaco Foundation, entre outros. Oiwa se mudou para Tóquio, nos anos 1990, onde viveu por 11 anos.

A exposição Oscar Oiwa no Paraíso – Desenhando o Efêmero é um pouco do Japão no Brasil. Os visitantes são convidados a tirar os sapatos e caminhar no meio de suas obras e instalações artísticas – para que os visitantes virem parte do desenho. Segundo o artista, o projeto visa tirar as pessoas do meio das metrópoles para que elas se desliguem do excesso de informações que recebem nas ruas e façam parte de sua obra.

Oscar Oiwa no Paraíso – Desenhando o Efêmero
Onde: Japan House – Avenida Paulista, 52 (Piso Térreo)
Quando: 03 de abril – das 11h, às 13h e às 19h
Vagas limitadas.
As senhas estarão disponíveis para retirada na recepção uma hora antes de cada sessão.

Qual lobo vive em você?

A exposição Revele Seu Lobo, idealizado por Meire Santos, é um projeto social escolhido para comemorar os 33 anos de carreira da designer

Para algumas tribos indígenas, o lobo é um animal especial: poderoso símbolo espiritual. Segundo a lenda, são professores “descobridores de trilhas”. No centro do Brasil uma espécie de lobo possui um símbolo ainda mais relevante: representa o bioma cerrado.

O Blog AZ relembra que o lobo guará é o tema da exposição que Meire Santos inaugura na noite desta terça-feira (20) na Vila Cultural Cora Coralina. Meire convidou artistas, arquitetos e designers para revelarem seus próprios lobos em esculturas estilizadas que ficarão expostos até 31 de março.

A alcateia será leiloada e a verba, revertida para ações sociais. O evento faz parte das comemorações dos 33 anos de carreira da designer que adotou o cerrado como sua casa. Não percam !!

Revele Seu Lobo marca a comemoração dos 33 anos de carreira de Meire Santos

A exposição Revele Seu Lobo, idealizado por Meire Santos, é um projeto social escolhido para comemorar os 33 anos de carreira da designer

“Fazer o bem sem olhar a quem” foi o lema escolhido pela designer de interiores Meire Santos para direcionar o projeto social que marcará a comemoração dos 33 anos de sua carreira no design, completados em novembro de 2017.

Meire Santos é designer de interiores e também de móveis e aproveitou sua veia criativa para convidar outros designers e arquitetos brasileiros para criarem, junto com ela, esculturas de lobos-guarás estilizadas, chamados por ela de alcateia.

As esculturas do lobo-guará farão parte da exposição “Revele Seu Lobo” em cartaz entre os dias 19 a 31 de março na Vila Cultural Cora Coralina. Ao final da mostra, as esculturas serão leiloadas e o valor arrecadado, revertido em materiais para o Hospital Araújo Jorge, o Asilo Solar Espirita Apostolo Tome e o Asilo Solar Colombino.

A designer, que atuou grande parte da sua carreira no cerrado goiano, escolheu o lobo-guará para representar o sentimento que tem pela cidade. “Sou grata a essa cidade por tudo que proporcionou a mim, pessoalmente e profissionalmente. Essa é uma maneira de retribuir um pouco desse amor”, explicou Meire Santos.

Imagem: Meire Santos / Divulgação

Exposição: arquitetura, urbanismo e geopolítica

Carlos Garaicoa traz a São Paulo reflexões acerca das relações entre arquitetura, urbanismo e geopolítica

 


A história pode ser contada pela arquitetura. Reflexões podem partir do olhar atento à urbanização que nos rodeia. Foi com este pensamento que o arquiteto e artista cubano radicado na Espanha Carlos Garaicoa fez sua arte. O artista percebeu que os prédios e os formatos das ruas têm muito a contar sobre as pressões e direções políticas de uma sociedade e desta percepção criou a exposição Ser Urbano, que está em cartaz na cidade de São Paulo.

“Carlos Garaicoa: Ser Urbano”, com curadoria de Rodolfo de Athayde, reúne oito trabalhos do artista divididos em instalações, vídeos, fotografias, maquetes e desenhos. Por meio de prédios. Os trabalhos apresentados propõem reflexões acerca das relações entre arquitetura, urbanismo e geopolítica já que Garaicoa é reconhecido internacionalmente por seu trabalho artístico sobre as cidades.

A relação não só das cidades, mas de sua arquitetura com a história do mundo é o que conta Carlos por meio de seu trabalho artístico. As obras apresentam a viagem criativa do autor, onde coloca em contraste questões sociais, econômicas e políticas que impactam diretamente na formação das subjetividades e dos conhecimentos do mundo contemporâneo.

Leo Romano expõe trabalho em Estocolmo

O arquiteto goiano Leo Romano é um dos brasileiros que integram grupo de 18 estúdios de design que vão expor na Alma Galery, em Estocolmo

 


A capital da Suécia recebe, entre os dias 6 a 28 de fevereiro, um grupo de profissionais de 18 estúdios de design para expor seus trabalhos na Alma Galery. Os profissionais do design vão participar da exposição internacional com apoio do Projeto Raiz, que incentiva a internacionalização de designers brasileiros. A iniciativa é do sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis) da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Além de Leo Romano, participam studiopoli, Noemi Saga, Sergio Fahrer e Jack Fahrer, NDT Design, Aristeu Pires, Paulo Alves, estudiobola, Ronald Sasson, ITENS por Ana Neute, Jader Almeida, Guto Indio da Costa, Marta Manente, Alessandra Delgado, Plataforma 4, Carol Gay, Cristiano Valle e Gustavo Martini.

O objetivo do projeto é que os arquitetos e designers exponham não apenas a qualidade do traço brasileiro, mas que estabeleçam conexão direta entre designers, lojistas, fabricantes e investidores para crescente inserção às cadeias de licenciamento e distribuição no mercado europeu.

Para inaugurar a exposição, são previstas palestras dos designers Camila Fix (Plataforma 4), Gustavo Martini e Ricardo Rodrigues (NDT Design), membros do Projeto Raiz, que apresentarão individualmente um panorama da carreira e suas principais criações. Edson Busin, diretor de comunicação do Sindmóveis, também participará da cerimônia, destacando o valor dos profissionais brasileiros e convidando para visitação na Movelsul Brasil, maior feira moveleira da América Latina, realizada em março, na cidade de Bento Gonçalves. Na ocasião, os vencedores do Prêmio Salão Design- premiação de design de produto- serão apresentados.

Serviço

Exposição Raiz Project- Estocolmo
Quando: 6 a 28 de fevereiro
Segunda a sexta das 12h às 18h?
Onde: Alma Gallery

Informações: Assessoria de Comunicação

CCBB expõe obras da coleção Mugrabi de Jean-Michel Basquiat

Cerca de 80 obras de Jean-Michel Basquiat chegam para uma temporada de exposição no Brasil


Uma mistura de neoexpressionismo e pop art é a mais nova atração do Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo. O espaço cultural recebe obras do artista que mais personifica a Nova York dos anos 1970 e 1980. Jean-Michel Basquiat teve vida curta, morreu aos 27 anos, mas deixou uma rica produção artística quando nos deixou em 1988.

Americano de ascendência porto-riquenha e haitiana, Basquiat nasceu com uma aptidão incomum para as artes. Com três anos, já desenhava caricaturas. Aos 17 anos, levou seus traços para os muros de Manhattan. Incentivado por sua mãe, passou a levar a arte a sério quando era ainda criança. Aos seis anos, ganhou carteira de sócio mirim do Museu de Arte Moderna de Nova York, de onde não saia. Com o divórcio dos pais, se mudou para Porto Rico e voltou a Nova York no final da adolescência.

Viveu de uma mistura entre empolgação e decadência que lhe redeu um paraíso de criatividade. Paraíso devidamente reconhecido, já que uma de suas telas chegou a alcançar, em um leilão na Sotherby´s, em Londres, o valor de cem milhões de dólares. A retrospectiva de seu trabalho que chegou ao Brasil no dia 25 de janeiro, de curadoria de Pieter Tjabbes, segue em cartaz em São Paulo até o dia 7 de abril com mais de 80 obras do artista. Após temporada em São Paulo, as obras serão expostas em Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

Seus traços subversores e seu olhar à frente do tempo o consagraram como um importante pintor vanguardista, conhecido posteriormente como neoexpressionista. Fez amizade e atuou ao lado de Andy Warhol até a sua morte, em 1987. Muito abalado com a perda do amigo, Basquiat acaba por exagerar no consumo de drogas e morre de overdose no ano seguinte, em 12 de agosto de 1988.

Ao partir, deixou um legado com cerca de três mil obras que retrataram a cultura africana e o caos social e emocional que conduziu a criatividade de tantos artistas de renome da década de 1980. Seu trabalho continua influenciando o trabalho de outros artistas na atualidade.

100 anos de Athos Bulcão é comemorado em exposição em Brasília

CCBB recebe 300 obras de Athos Bulcão para uma exposição itinerante em comemoração ao seu centenário

Athos Bulcão foi o verdadeiro paisagista de Brasília. A afirmação pode parecer desencontrada, já que como pintor, escultor, decorador, desenhista e professor, Bulcão jamais trabalhou com paisagismo na vida, mas sua obra iluminou a capital brasileira como as plantas fazem em um jardim. Este ano, caso estivesse ainda vivo, Bulcão comemoraria seu centenário e, por isso, a capital federal decidiu celebrar.

Embora tenha nascido em Teresópolis e encantado todo o mundo com seu trabalho, Brasília é a cidade certa para festejar seu aniversário. É que suas obras podem ser vistas nos quatro cantos do plano piloto da cidade. Foi, então, por Brasília que o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) optou iniciar uma mostra itinerante com 300 obras – algumas inéditas – de Athos Bulcão.

“Essa exposição dá conta de reapresentar o Athos para o Brasil, porque é impressionante uma produção tão grande não ser conhecida”, explica o artista André Severo, um dos curadores da mostra. “A gente tem um estereótipo do Athos que é essa relação de arte com arquitetura, mas a complexidade da construção de toda essa poética, a gente não tem ideia”, concluiu. Além de André, a mostra conta com a curadoria de Marília Panitz e permanecerá em cartaz na capital até 1º de abril, quando então seguirá para Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.

O artista

Frequentador de teatros, salões de artes, espetáculos de companhias estrangeiras e óperas, Athos Bulcão, aos quatro anos de idade, já ensaiava desenhos. Aos 21 anos, em 1939, desistiu da carreira de médico para se dedicar às artes visuais, mesmo ano que foi apresentado a Candido Portinari, com quem aprendeu a aprimorar suas habilidades. Portinari e Bulcão trabalharam juntos no mural de São Francisco de Assis na Igreja Pampulha em Belo Horizonte.

Athos Bulcão se mudou para Paris na década de 1940, mas se encontrou mesmo quando pousou na capital brasileira quase 20 anos depois. Em 1943, Bulcão conheceu Oscar Niemeyer, que lhe encomendou um projeto para os azulejos externos do Teatro Municipal de Belo Horizonte. A obra ficou inacabada e o painel não foi realizado, mas da amizade com Oscar nasceu a paixão por Brasília. Niemeyer convidou Atos para se mudar para a nova capital ainda em construção e o artista a transformou em seu museu de céu aberto.

Suas criações e figuras geométricas estão espalhadas por vários prédios e obras arquitetônicas de Brasília como a Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, Parque da Cidade Sarah Kubitschek, Torre de TV, Teatro Nacional Cláudio Santoro , Instituto de Artes da UnB, Escola Classe, Mercado das Flores, Hospital Sarah Kubitschek, Gran’ Circo Lar, Palácio da Alvorada , Escola Francesa de Brasilia, Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubstichek e no Congresso Nacional.

Como desenhista gráfico, Athos Bulcão fez as ilustrações de vários livros e revistas literárias, além de trabalhar em cenários para peças de teatro como Tia Vânia (de Tchekov) e o Dilema de um Médico (de Bernard Shaw). Como escultor, realizou obras de integração arquitetônica, algumas complementares para prédios projetados por Oscar Niemeyer, Helio Uchoa, Sergio Bernandes e Israel Correira, entre outros arquitetos.

O artista faleceu em 2008 aos 90 anos de idade no Hospital Sarah Kubitschek devido a complicações do mal de Parkinson. Grande parte de seus trabalhos encontra-se em Brasília, mas a Organização da Sociedade Civil do Interesse Público (OSCIP) Fundação Athos Bulcão trabalha na preservação e difusão da obra do artista plástico desde sua criação, em 1992.

 

Serviço

100 anos de Athos Bulcão
Quando: até 1º de abril
de terça a domingo, das 9h às 21h
Onde: Centro Cultural Banco do Brasil
(CCBB -SCES Trecho 2, Lote 22)

 

Dalí e a Divina Comédia em exposição em Brasília

As obras de Salvador Dalí interpretando a Divina Comédia de Dante Alighieri estão sendo expostas na capital federal

Um dos maiores nomes da arte do século 20, Salvador Dalí, se destacou por suas pinturas surrealistas e pelos desejos inconscientes. O governo da Itália, ainda na década de 1950, resolveu homenagear os 700 anos de nascimento de Dante Alighieri com um projeto que contava sua história de maior sucesso: a Divina Comédia. Foi ai que resolveram unir o surrealista com a história sobre céu e inferno criada pelo poeta no século 14. Não tinha como dar errado.

O pintor catalão reinterpretou o conto de Alighienri com 100 imagens feitas em xilogravura divididas entre “inferno”, com 34 imagens, “purgatório”, com 33 imagens, e “paraíso”, com outros 33 desenhos. As obras foram sendo finalizadas aos poucos e Dalí terminou toda história após cinco anos investindo no trabalho.

Com a ajuda de dos gravadores Raymond Jacquet e Jean Taricco, responsáveis por fazer 35 placas com 3,5 mil blocos xilográficos para reproduzir as aquarelas, as obras da Divina Comédia de Dalí foram criadas em um sistema que permitia sua reprodução mecânica.

O exemplar 283 desse conjunto de ilustrações está em exposição na Caixa Cultural de Brasília após passar por Curitiba e São Paulo. A exposição conta, por meio de imagens, a saga de Dante pelo inferno, purgatório até sua chegada ao paraíso. Tudo isto com as cores fortes e as imagens surrealistas do pintor espanhol.

A exposição conta com obras que interpretam todas as fases de A Divina Comédia. A obra de Dante extrai a agonia, os prazeres, os sabores e dissabores de uma viagem rumo à conquista de um paraíso idealizado.  Os versos vão do limbo aos céus e são retratados por Dalí respeitando a transição do poema. O pintor transferiu, das letras para as telas, os círculos infernais, o centro da Terra, o encontro com Lúcifer, o reencontro com Beatriz, a mulher amada e idealizada, e a admissão de um paraíso.

Serviço

Dalí – A Divina Comédia
Onde: Galeria Vitrine da CAIXA Cultural Brasília
(SBS Quadra 4 Lotes 3/4)
Quando: até 4 de março de 2018
Entrada franca

Masp abre exposição de Tunga sobre sexualidade

O arquiteto por formação Tunga dedicou sua vida artística para tratar de temas como sexualidade e erotismo, focos da exposição inaugurada hoje no Masp

 


Desde sua primeira exposição individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, intitulada Museu da masturbação infantil, de 1974 que Tunga dedica seu trabalho artístico para tratar da sexualidade e do erotismo. Tunga, ou Antônio José de Barros Carvalho e Mello Mourão, seu nome de registro, foi escultor, desenhista e artista performático.

A mostra de 1974 incluiu desenhos abstratos que, posteriormente, pautariam o raciocínio acerca de temas eróticos na produção do artista. Eram obras cujas formas evocavam imagens eróticas ou processos de gozo, elementos que foram incluídos na exposição Tunga: O corpo em obras inaugurada hoje para convidados no Masp, em São Paulo.

Arquiteto de formação, Tunga transitou por diferentes linguagens, das artes visuais à literatura, incluindo a escultura, a instalação, o desenho, a aquarela, gravura, vídeo, texto e a instauração até a data de sua morte, em 2016. Frequentemente, suas obras se alimentam de um repertório que provém de distintos campos do conhecimento, como a psicanálise, a filosofia, a química, a alquimia, bem como as memórias e as ficções.

Na exposição que segue no Masp até o dia 11 de março de 2018, a sexualidade não constitui apenas um tema da produção do artista, mas um modo de compreender as relações, vínculos, transformações e criações entre corpos, matérias e linguagens. A escolha dos trabalhos e sua disposição no espaço foram definidas a fim de potencializar essas relações e promover diálogos entre obras de diferentes períodos e técnicas, em detrimento de uma organização cronológica.

A exposição Tunga: o corpo em obras, de curadoria de Isabella Rjeille, encerra o programa anual de 2017 do Masp em torno das histórias da sexualidade, que incluiu mostras individuais dos artistas Teresinha Soares, Wanda Pimentel, Miguel Rio Branco, Toulouse-Lautrec, Tracey Moffatt, Guerrilla Girls, Pedro Correia de Araújo e a exposição coletiva Histórias da sexualidade.

Fonte: MASP / Divulgação